Notícias do setor
06/11/2020
Notícias do Setor

CEEE tem mudança no conselho administrativo

A CEEE publicou na CVM nesta terça-feira (3/11) documentos tratando da sua representação. O engenheiro eletricista André Boff Cruz, que já atuava como diretor na CEEE-D e CEEE-GT desde 28/8, foi indicado para o CA de ambas as companhias. Se eleito na assembleia geral prevista para 18/11, deverá tomar posse do cargo em 24/11, com mandato de dois anos. (Brasil Energia - 04.11.2020)

CMSE decide manter operação de termelétricas para poupar reservatórios

Em reunião nesta quarta-feira (4), o CMSE decidiu manter o acionamento de usinas termelétricas com custo de operação mais elevado com o objetivo de poupar os reservatórios hidrelétricos da região Sul. Em reunião realizada hoje, as autoridades avaliaram que o despacho “fora da ordem de mérito” continua sendo necessário diante do cenário de poucas chuvas verificado no mês de outubro. “Para os próximos dias, as previsões meteorológicas indicam o aumento das chuvas na região Sudeste/Centro-Oeste, caracterizando o início do período úmido, e permanência da situação de escassez de precipitações no Sul”, afirma o comunicado do MME. (Valor Econômico – 04.11.2020)

Aneel determina revisão de MCSDs de energia existente

A Aneel atendeu parcialmente pedido de revisão dos efeitos de MCSDs de Energia Existente realizados em março e abril de 2020 pelas distribuidoras, que resultaram na redução de contratos de comercialização negociados em leilões de 2017, 2018 e 2019. A solicitação feita por 12 comercializadoras foi julgada no mérito na terça-feira, 4 de novembro. A Aneel decidiu que o reprocessamento dos MCSDs mensais e a recontabilização dos valores no mercado de curto prazo deverão ser feitos apenas para o 18º (2017) e o 20º Leilão (2018) de energia existente. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)

Conta Bandeiras repassará R$ 63,5 mi para distribuidoras

A Aneel definiu em aproximadamente R$ 63,5 milhões o repasse às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras da Conta Bandeiras referente às operações de setembro de 2020. Conforme o despacho nº 3.118, publicado nesta quarta-feira, 4 de novembro, no DOU, os valores serão repassados a 46 distribuidoras até 9 de novembro. Enel Distribuição SP, Cemig-D, Light, CPFL Paulista e Copel Distribuição receberão os maiores valores, com respectivamente, R$ 5,7 milhões, R$ 5,3 milhões, R$ 4,3 milhões, R$ 4,2 milhões e R$ 3,5 milhões. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)

 

MME aprova mais exportações de energia para Argentina e Uruguai

O MME autorizou a comercializadora paulista Migratio a importar e exportar energia da Argentina e do Uruguai, com destinação ao mercado de curto prazo brasileiro. A medida tem validade até 31 de dezembro de 2022. Conforme a Portaria nº 399, a operação da Argentina deverá vir das estações conversoras de frequência de Garabi I e II, até 2.200 MW, além da conversora de Uruguaiana, até 50 MW de potência e respectiva energia. Já a energia do Uruguai deverá preceder das conversoras de Rivera, até 70 MW de potência e da estação de Melo, até 500 MW. A portaria ainda afirma que a importação do Uruguai deverá ser precedida de autorização ou contato para o uso das respectivas instalações de transmissão. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)

Eletrobras emite R$ 1,05 bi em debêntures

A Eletrobras anunciou na última sexta-feira (30/10) a emissão de debêntures no total de R$ 1,05 bilhão. De acordo com os fatos relevantes publicados, serão R$ 750 milhões para Eletronorte e R$ 300 milhões para CGT Eletrosul. No caso da Eletronorte, a prazo de vencimento dos títulos será de quatro anos, contados da data de emissão. O uso principal será para refinanciamento do passivo da Eletronorte, sendo que o saldo, caso exista, será destinado ao reforço de caixa para utilização no curso ordinário dos negócios da companhia. (Brasil Energia - 04.11.2020)

Dissertação analisa leilões de transmissão no Brasil

Em dissertação defendida no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas – PPDE, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Henrique Magalhães Almeida trata de leilões de transmissão no Brasil. O objetivo principal do trabalho foi avaliar o comportamento do mercado de transmissão ao longo dos últimos 20 anos, além de investigar possíveis relações entre variáveis econômicas e a qualidade dos serviços de transmissão licitados pela Aneel. Para isso, foi realizada uma extensa análise descritiva de variáveis relacionadas a aspectos financeiros, regionais e econômicos. Uma importante conclusão foi a observação da redução sistemática dos atrasos ao longo dos últimos anos. Além disso, foi possível verificar a existência de uma relação negativa entre o volume de investimento e os atrasos dos empreendimentos. Em relação à qualidade dos serviços de transmissão, observou-se de maneira geral um bom nível de desempenho. Também foi possível identificar uma correlação positiva entre os atrasos e as penalidades aplicadas aos empreendimentos. Ao final concluiu-se que, no período avaliado, o mercado de transmissão pode ser considerado um benchmark em infraestrutura no Brasil. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.11.2020)

Carga do SIN em 30 dias cresce 1,93%

A carga média recente do Sistema Interligado Nacional (SIN), nos últimos 30 dias até 2/11, foi 1,93% superior ao período equivalente de 2019, de acordo com o MME. A demanda aumentou de 64.878 MW médios para 66.130 MW médios médios no mesmo recorte temporal. Já a energia hidráulica armazenada no SIN reduziu 0,2% em relação ao dia anterior (1º/11), chegando a 29,6%. A distribuição por subsistema corresponde ao seguinte: Sul (24,2%); Sudeste/Centro-Oeste (23,5%); Nordeste (55,6%) e Norte (29,7%). (Brasil Energia - 04.11.2020)

Atraso nas chuvas frustra ONS

Os números favoráveis no começo do mês resultaram de uma combinação que incluiu um período úmido 2019/2020 mais generoso do que nos três anos anteriores e a queda drástica do consumo de energia no segundo semestre. A frustração veio em outubro, quando era esperado o início das chuvas intermediárias do final de período seco e elas não chegaram. “No nosso histórico, essa chuva deveria ter chegado no começo de outubro. Nos preparamos para ter reservatórios com capacidade para atender o sistema elétrico brasileiro. E toda vez que a chuva demora um pouco a gente sempre fica muito tenso” disse o diretor de Operação do ONS, Sinval Gama, aliviado com melhora pluviométrica no começo deste mês Segundo Gama, foi essa frustração hidrológica de outubro que motivou o recurso às térmicas fora da ordem de mérito. (Brasil Energia - 04.11.2020)

Níveis de reservatórios pelo Brasil

As hidrelétricas do Nordeste conectados ao SIN apresentam 55,3% de seu volume útil, após recuarem 0,3% na última terça-feira, 3 de novembro, em relação ao dia anterior, afirmam dados do ONS. A energia contida mostra 28.513 MW mês e a ENA foi para 55% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 60,67%. No SE/CO a vazão caiu 0,2% para 23,3%. A ENA armazenável indica 58% e a armazenada 47.439 MW mês. As UHEs Furnas e Nova Ponte registram 27,55% e 21,93%. A região Sul também viu os níveis caírem 0,2% e o submercado trabalha a 24%. A energia armazenada afere 4.781 MW mês e admite 13% da MLT. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 49,28% e 3,87%. Por sua vez o armazenamento hidroelétrico no Norte do país teve recuo de 0,1% e os reservatórios operam com 29,6%. A ENA está em 48% da MLT e a armazenada afere 4.490 MW mês. A usina de Tucuruí produz energia com 22,44% de seu volume. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)

EUA saem oficialmente do acordo de Paris

A retirada, iniciada por uma carta de Presidente Trump exatamente um ano atrás, deixa os EUA como o único país do mundo a se retirar do acordo climático histórico. “O Acordo do Clima de Paris é simplesmente o exemplo mais recente de Washington entrando em um acordo que coloca os Estados Unidos em desvantagem para o benefício exclusivo de outros países, deixando os trabalhadores americanos - que eu amo - e os contribuintes para absorver o custo em termos de empregos perdidos, menos salários, fábricas fechadas e produção econômica amplamente diminuída ”, disse Trump em um discurso no Rose Garden em junho de 2017. A mudança foi celebrada por muitos nos círculos republicanos, embora democratas e ambientalistas lamentem as implicações que a saída dos EUA terá para o clima e a economia americana. O Candidato democrata Joe Biden prometeu voltar a aderir ao acordo de Paris no primeiro dia de mandato, se eleito. Biden já definiu algumas metas em seu próprio plano climático. O setor de eletricidade alcançaria emissões líquidas zero até 2035 - uma linha do tempo à frente de muitos dos esforços já em andamento em estados conscientes do clima. (The Hill - 04.11.2020)

Petrobras reajusta contratos de gás natural com distribuidoras

A Petrobras reajustou em 1° de novembro os preços de venda de gás natural para distribuidoras em contratos iniciados em janeiro de 2020, informou a companhia em comunicado nesta quarta-feira (4), no qual destacou que os ajustes estão previstos em contrato e seguem variações nas cotações do petróleo e câmbio. "O reajuste foi de 26% em US$/MMBtu em relação ao preço do gás de agosto de 2020. Quando medido em R$ por m3, o reajuste é de 33%", detalhou a estatal. Apesar do aumento no trimestre, os preços do gás natural acumulam uma redução de 38% desde dezembro de 2019, se considerados valores em dólares por milhão de BTU e a taxa de câmbio de 30 de outubro, disse a Petrobras. Em reais por metros cúbicos, os valores têm queda de 13% no mesmo período, segundo a estatal. (G1 – 04.11.2020)

Petrobras anuncia venda de 28 campos de produção na Bahia

A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira (4), que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente à venda da totalidade das participações em um conjunto de 28 concessões de campos de produção terrestres, com instalações integradas, do Polo Bahia Terra, localizadas em diferentes cidades do estado. A empresa pontuou que também fazem parte do Polo Bahia Terra e, consequentemente da oferta, dois parques de estocagem e movimentação de petróleo com infraestrutura de recebimento, armazenamento e escoamento do petróleo para a Refinaria Landulfo Alves (RLAM), além da UPGN de Catu e 10 subestações elétricas. A produção média do Polo de janeiro a agosto de 2020 foi de cerca de 14 mil barris de óleo por dia e 642 mil m3/dia de gás. A Petrobras é a operadora nesses campos, com 100% de participação. (G1 – 04.11.2020)

FGV: medidas de auxílio geram pessimismo sobre a indústria em 2021

As medidas do governo brasileiro de suporte ao emprego e a renda – como o auxílio emergencial e a liberação de recursos do FGTS – são a principal explicação para o bom desempenho da produção industrial ao fim do terceiro trimestre, mas geram incerteza e até pessimismo em relação a 2021, afirma Luana Miranda, pesquisadora do Ibre/FGV. “A grande questão é como a economia vai reagir à saída de todas essas medidas”, comentou. Divulgada nesta quarta-feira (04) pelo IBGE, a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) mostrou que a atividade industrial cresceu 2,6% entre agosto e setembro, feitos os ajustes sazonais. Segundo Luana, o levantamento apontou reação disseminada entre os setores, com alta em todas as quatro categorias de uso pesquisadas pelo IBGE, e reforçou o cenário do Ibre para a retomada da economia a ser observada no terceiro trimestre. Nas estimativas da entidade, o PIB subiu 7,1% de julho a setembro em relação aos três meses anteriores, na comparação dessazonalizada. (Valor Econômico – 04.11.2020)

 

Ibovespa sobe quase 3%; dólar tem forte queda e fecha a R$ 5,54%

O Ibovespa fechou o terceiro dia consecutivo no azul, ganhando 2,95% na sessão e recuperando o patamar dos 100 mil pontos. Além do movimento altista no exterior, a bolsa brasileira foi sustentada por balanços positivos no lado corporativo, com destaque para o Grupo Ultra que avançou mais de 14% no dia. O dólar encerrou em forte queda refletindo a fraqueza mundial da moeda norte-americana. A divisa cedeu 1,92% contra o real, negociada a R$ 5,54 na venda. No ano, o dólar acumula alta de 38% contra o real.

No exterior, as eleições presidenciais nos EUA parecem distantes de uma resolução, com votos ainda chegando pelos correios em diferentes estados em uma disputa cada vez mais acirrada. No mercado de ações, as incertezas políticas são ofuscadas pela expectativa de que o fim da corrida eleitoral abrirá caminho para outras questões cruciais à economia norte-americana, como a aprovação de um novo pacote de estímulo econômico. O Dow Jones avançou 1,95% na sessão de hoje e o Nasdaq teve alta de 2,59%.

Os investidores mantêm suas apostas em uma vitória democrata para a Casa Branca com Senado controlado pelos republicanos, cenário que favorece a demanda por apoio fiscal e limita as chances de novos impostos para as empresas, graças à oposição dos senadores.

“A economia americana continua sendo a locomotiva do crescimento mundial gerando grandes oportunidades de investimentos, além de liderar a revolução tecnológica que vivemos. Vale o investidor ficar atento aos rumos que a eleição tem tomado e acompanhar a volatilidade com prudência e aproveitando as boas oportunidades desse momento”, avalia Rossano Oltramari, estrategista e sócio da 051 Capital.

Ainda no exterior, o Federal Reserve manteve sua política monetária de afrouxamento intacta nesta quinta-feira e se comprometeu novamente a fazer o que puder nos próximos meses para sustentar uma recuperação econômica norte-americana. “Eles permaneceram com o que o mercado esperava. Acho que há uma preocupação com a economia e com a trajetória da economia. Mas basicamente não acho que eles surpreenderam o mercado, mantiveram a postura acomodatícia e sustentaram que é necessário estímulo fiscal”, disse Quincy Krosby, estrategista-chefe de mercado da Prudential Financial em Newark, New Jersey.

No Brasil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fez hoje forte defesa da necessidade de o país se comprometer com a sustentabilidade das contas públicas no pós-pandemia, frisando que sem isso há sério risco de desorganização dos preços de mercado.”É muito importante que o Brasil volte para esse rumo de disciplina fiscal porque se não acontecer isso nós corremos sério risco de ter uma desorganização dos preços de mercado”, disse ele, ao participar por videoconferência do 8º Fórum Liberdade e Democracia. (Reuters, 5/11/20)

 

Os cenários possíveis para Biden e Trump na reta final

Tanto o democrata como o republicano ainda podem vencer a eleição, mas o caminho de um é bem mais difícil do que o do outro. A DW apresenta as chances de cada candidato chegar à Casa Branca.

Tanto o presidente Donald Trump como o democrata Joe Biden ainda podem vencer a eleição presidencial nos Estados Unidos.

Nesta quinta-feira (05/11), Biden está com 264 dos 270 delegados necessários para a vitória no Colégio Eleitoral, segundo projeções da agência de notícias AP, pelas quais a DW orienta sua cobertura. Trump tem 214:

Em outras projeções, como do New York Times, da CNN e da NBC, no entanto, o placar é de 253 contra 214. Em seis estados, o resultado ainda não está totalmente claro, e apenas um deles é páreo praticamente certo para um partido: o Alasca, com 3 delegados, deve escolher Trump, pois tradicionalmente vota nos republicanos.

Os outros cinco são swing states (podem ir para um ou para o outro): Arizona (11 delegados), Nevada (6), Pensilvânia (20), Geórgia (16) e Carolina do Norte (15). Eles estão contando principalmente os votos enviados pelo correio antes do dia da eleição. Biden lidera a contagem em Nevada e, segundo a AP, já ganhou no Arizona. Trump lidera nos outros três. Mas nada ainda é definitivo.

As chances de Biden vencer são bem maiores do que as de Trump. Segundo o New York Times, Biden tem 27 caminhos possíveis para a vitória, ao passo que Trump tem 4.

As chances de Biden

O democrata ainda necessita de 17 delegados para vencer. Esse é o exato número dos dois estados onde ele lidera a contagem: Arizona (11) e Nevada (6). Se confirmar a vantagem nesses dois, ele chegou à Casa Branca.

A agência de notícias AP e a emissora Fox News afirmaram que Biden já venceu no Arizona. Se isso se confirmar, o democrata necessitaria de apenas mais um swing state – qualquer um – para vencer.

Ele também pode chegar lá se vencer apenas na Pensilvânia, que tem 20 delegados, mas onde Trump lidera a contagem. Democratas veem boas chances de virada nesse estado e argumentam que a maioria dos cerca de 800 mil votos a ainda serem contados são de bastiões democratas no estado e que a proporção dos votos pelo correio já contados é de quatro para Biden e um para Trump.

Se a vitória no Arizona não se confirmar, e se perder a Pensilvânia, a situação fica mais complicada para o democrata, mas mesmo assim ele ainda teria chances: precisaria vencer em dois dos três swing states restantes, não importando quais.

Num deles (Nevada), ele lidera, e na Geórgia, a contagem de votos pelo correio têm favorecido Biden até aqui.

As chances de Trump

Como o Alasca é praticamente certo, Trump precisa de mais 53 delegados. Para isso, ele obrigatoriamente tem que vencer na Pensilvânia: não há como chegar a 53 sem os 20 votos desse estado.

Depois ele necessita de mais três dos quatro swing states restantes. Eles podem ser Carolina do Norte (onde ele também lidera), Geórgia (idem) e ou Nevada ou Arizona (nesses dois Biden lidera).

Outro caminho, esse mais difícil, seria Geórgia e os dois em que os democratas têm a dianteira: Nevada e Arizona. Apesar da liderança de Biden no Arizona, a contagem de votos pelo correio nesse estado tem favorecido Trump, que está diminuindo a diferença.

Porém, se a vitória de Biden no Arizona se confirmar, o caminho de Trump fica bem mais difícil. Aí ele precisaria vencer em todos os quatro swing states restantes: Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia e Nevada.

Isso significaria reverter o cenário atual de liderança de Biden em Nevada e torcer para que os sinais de virada democrata na Pensilvânia e na Geórgia não se confirmem.

O caminho das cortes

Com a contagem dos votos pelo correio favorecendo o democrata em vários estados, a campanha de Trump já anunciou que pretende parar essa contagem na Pensilvânia, em Wisconsin, na Geórgia e em Michigan, onde a vitória de Biden já foi declarada.

Não está claro se a empreitada será bem-sucedida, mas especialistas disseram haver poucas chances de isso acontecer (DW, 5/11/20)

 

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