Notícias do setor
17/12/2020
Notícias do Setor

Grupo CEEE aprova pagamento de dividendos no valor de R$ 104,3 milhões

Grupo CEEE aprova pagamento no dia 22 de dezembro de dividendos no valor de R$ 104.356.031,51.

O valor corresponde a R$ 10,70 por ação ordinária (BOV:EEEL3) e R$ 11,80 por ação preferencial (BOV:EEEL4).

O comunicado foi feito pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica nesta segunda-feira (14). Caso queira ver o aviso oficial, clique aqui!

A empresa informou que os dividendos serão pagos pela Companhia à Itaú Corretora S.A, instituição financeira depositária das ações escriturais, que será responsável pela sua entrega aos titulares das ações depositárias ou mediante crédito em conta corrente bancária (conforme dados de cadastro do acionista na instituição custodiante das ações da companhia), nos termos do §1º e §2º do art. 205 da Lei nº 6.404/1976.

 Por: REPÓRTER ADVFN  15/12/2020

PNE 2050 aponta para abundância e diversidade de recursos energéticos

Documento que passou por consulta pública foi lançado oficialmente pelo MME

SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIA

O Ministério de Minas e Energia lançou nesta quarta-feira, 16 de dezembro, a versão final do Plano Nacional de Energia 2050. O documento aponta para um horizonte de longo prazo de “abundância e diversidade de recursos energéticos, tanto fósseis como renováveis”, que vão superar significativamente a demanda interna.

O PNE trabalha com dois grandes cenários. O primeiro deles é o Desafio da Expansão, que reflete os requisitos para atendimento de um crescimento mais expressivo do consumo por energia. Esse cenário considera a realização de reformas importantes e crescimento médio do PIB de 3,1% ao ano. A demanda energética pode aumentar 2,15 vezes, enquanto a demanda por energia elétrica especificamente pode crescer 3,3 vezes.

No cenário de Estagnação são analisadas as consequências de um ambiente onde o consumo per capita mantém-se inalterado ao longo do tempo, com menor pressão sobre a expansão. O crescimento projetado, neste caso, é de pouco mais de 10% no horizonte de 30 anos.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, destacou em entrevista coletiva que o plano terá um processo de continuo aperfeiçoamento, com edições revistas a cada cinco anos. Ao falar na matriz para 2050, o ministro afirmou que no mundo em geral ela será mais renovável, e o Brasil é privilegiado, com uma participação de 85% desse tipo de fonte. O desenho tecnológico será importante para manter a matriz limpa e renovável, observou  Albuquerque.

“O que a gente vê nisso aí, não precisa ser um expert, é que as fontes renováveis tem crescido sobremaneira. No plano anterior, em 2005, não se falava nem de eólica e solar. Essas fontes já representam mais de 10% da matriz.”

As diretrizes estratégicas do PNE incluem manter o setor energético brasileiro renovável; desenvolver soluções de baixo carbono para a transição energética; limitar as emissões do parque termelétrico a carvão ao nível atual; promover a recuperação energética de resíduos sólidos urbanos (RSU) e também da agropecuária; aproveitar os recursos do petróleo, ampliando a exportação; promover a eletrificação no setor de transportes; fortalecer a bioenergia e a biotecnologia; investir em novas usinas nucleares; garantir condições para a integração das fontes eólica e solar fotovoltaica no sistema elétrico; desenvolver o mercado de gás natural; manter o aproveitamento dos recursos hidrelétricos, incluindo PCHs; investir em em eficiência energética; expandir e modernizar os ativos de transmissão; substituir a geração a diesel nos sistemas isolados e modernizar o parque hidrelétrico existente.

Veja a integra do PNE 2050.

 

Eletrosul, da Eletrobras, capta R$300 mi com emissão de debêntures

 

SÃO PAULO (Reuters) - A estatal Eletrobras informou que sua subsidiária CGT Eletrosul concluiu uma captação de 300 milhões de reais por meio da emissão de debêntures com vencimento em prazo de oito anos.

Os recursos levantados com a operação, realizada por meio de oferta pública com esforços restritos, serão utilizados pela companhia principalmente para financiar sete projetos de reforços em instalações de transmissão de energia, explicou a empresa em comunicado na noite de terça-feira.

As debêntures terão juros remuneratórios equivalentes a 3,75% ao ano calculados sobre a variação do IPCA, acrescentou a companhia.

Por Luciano Costa

 

TCU nega suspensão de empreendimentos do leilão de transmissão

Pedido de impugnação dos lotes 3,7 e 8 foi apresentado às vésperas do certame desta quinta-feira, 17 de dezembro

SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIA

O ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União, negou pedido de impugnação dos lotes 3, 7 e 8 do leilão de transmissão marcado para esta quinta-feira, 17 de dezembro. A medida cautelar para a retirada do certame de empreendimentos localizados na Região Metropolitana de São Paulo foi solicitada pelo escritório Advocacia Luiz Felipe, o mesmo que tentou suspender na Agência Nacional de Energia Elétrica a autorização para a realização de reforços em subestações da CTEEP.

O Lote 3 é composto pela LT 345 kV Norte – Miguel Reale, C3 e C4. O Lote 7, pela LT 345 kV Miguel Reale-São Caetano do Sul, C1 e C2; LT 345 kV São Caetano do Sul – Sul, C1 e C2; Subestação 345/88 kV São Caetano do Sul e trechos de linha em 345 kV entre a SE Sul e a LT 345 kV Ibiúna – Tijuco Preto, C2. Já o Lote 8 inclui a LT 345 kV Norte – São Miguel, C1 e C2; a LT 345 kV São Miguel – Ramon, C1 e C2; e SE 345/88 kV São Miguel.

Zymler apontou em sua decisão a inexistência dos pressupostos necessários para a adoção da medida preventiva. O escritório de advocacia apresentou denúncia ao TCU sobre possível irregularidade no leilão, já que uma parte das obras de transmissão, que na avaliação dos advogados deveria ter sido incluída no certame, foi autorizada pela Aneel à transmissora paulista. Pedido semelhante já tinha sido apresentado dentro de um processo de auditoria operacional sobre reforços e melhorias da transmissão, que está em fase de planejamento no tribunal.

A autorização emitida no mês passado pela Aneel prevê a substituição de disjuntores de 345 kV e equipamentos associados nas subestações Miguel Reale, Ramon Rebert, Leste, Interlagos e Baixada Santista, que pertencem à CTEEP. As obras tem prazos de conclusão entre 48 e 54 meses e investimento previsto de R$ 400 milhões.

Os denunciantes alegaram que a Aneel partiu de premissas equivocadas ao desconsiderar que as dificuldades técnicas e a extensão das obras propostas descaracterizariam a intervenção como um mero reforço. No caso das subestações Ramon Rebert, Miguel Reale e Leste haveria um retrofit completo das instalações, o que daria uma vantagem competitiva à transmissora na disputa dos lotes 3, 7 e 8.

Para o ministro, “a licitação em separado desses equipamentos poderia prejudicar a prestação adequada do serviço em razão da dissociação operativa da função de transmissão.” Zymler também destacou que os reforços estavam previstos no planejamento, e a solicitação para que a Aneel instruísse o processo de autorização para a realização das obras diretamente pela CTEEP partiu do Ministério de Minas e Energia.

Como o plano de outorgas de transmissão afirmava a necessidade de implantar parte dos ativos no ano de 2020, as obras já estão atrasadas, e uma eventual suspensão dos lotes a serem licitados agravaria o problema já existente.

 

BC espera queda de 4,4% para o PIB em 2020 e avanço de 3,8% em 2021

Previsão anterior era de recuo de 5% para a economia brasileira neste ano e expansão de 3,9% no próximo calendário

Por Valor — São Paulo 

O Banco Central (BC) revisou a contração para a economia brasileira neste ano de 5% para 4,4%, segundo o Relatório de Inflação (RI) do quarto trimestre, divulgado nesta quinta-feira. A revisão incorpora os resultados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o terceiro trimestre do ano, a revisão da série histórica do Produto Interno Bruto (PIB) e o conjunto de informações setoriais disponíveis para o trimestre em curso.

“A revisão da série histórica do PIB, que produziu elevação das variações interanuais nos dois primeiros trimestres de 2020, aliada ao desempenho no terceiro trimestre ligeiramente melhor do que o antecipado, na mesma métrica, contribuíram para a elevação da estimativa de variação anual”, explica o BC. A autoridade monetária cita indicadores de alta frequência, que sugerem continuidade da recuperação da atividade no quarto trimestre, também em ritmo mais alto do que o previamente esperado.

No caso de 2021, a autoridade monetária reduziu ligeiramente sua projeção para o crescimento do PIB, de 3,9% para 3,8%, uma previsão que, ainda sob “incerteza acima da usual”, segue condicionada ao arrefecimento gradual da crise sanitária, à manutenção do regime fiscal e ao cenário de continuidade das reformas e ajustes necessários.

Sobre o desempenho em 2020

No âmbito da oferta, a previsão para a variação anual da agropecuária passou de 1,3% para 2,3% de avanço, influenciada pela revisão das contas trimestrais, em especial no primeiro trimestre do ano, período em que se concentra a colheita de soja, cultura com a maior participação no valor adicionado bruto do setor.

A projeção do BC para o desempenho da atividade industrial foi de recuo de 4,7% para queda de 3,6%, repercutindo, principalmente, a melhora no prognóstico para a indústria de transformação (de -7,7% para -5%), “setor que mantém recuperação acentuada após a fase mais aguda da pandemia, sob a influência das transferências governamentais extraordinárias; de mudanças de hábitos decorrentes do distanciamento social, que elevou a participação de bens industrializados em detrimento de serviços na cesta de consumo das famílias; e, em alguma medida, da substituição de bens importados por nacionais”.

A estimativa para o setor de serviços em 2020 foi revisada de baixa de 5,2% para decréscimo de 4,8%, com destaque para elevações nas projeções para intermediação financeira e serviços relacionados (de 2,3% para 4,7%) e atividades imobiliárias e aluguel (de 1,4% para 2,5%), influenciadas pelas revisões das séries históricas e pelos resultados do terceiro trimestre melhores do que os esperados.

Em sentido oposto, a previsão para serviços de transporte, armazenagem e correio passou de baixa de 7,1% para declínio de 9,7%, com recuperação do transporte público de passageiros e do transporte aéreo mais lenta do que a anteriormente antecipada.

Com relação aos componentes domésticos da demanda agregada, a estimativa do BC para a variação do consumo das famílias saiu de decréscimo de 4,6% para recuo de 6,0%, dada a recuperação no terceiro trimestre menos intensa do que a projetada, provavelmente associada ao consumo de serviços, em linha com a evolução do mercado de trabalho em ritmo aquém do esperado e o arrefecimento dos indicadores de mobilidade.

A previsão para o consumo do governo foi revista de queda de 4,2% para diminuição de 4,8%, influenciada pela revisão da série histórica e pela perspectiva de reestabelecimento “um pouco mais lento” de alguns serviços públicos, como creches e serviços de saúde.

Em sentido oposto, o BC espera um melhor desempenho da formação bruta de capital fixo (FBCF), revisando a baixa de 6,6% para redução de 4,4%, refletindo revisão da série histórica e melhora no prognóstico de crescimento no último trimestre do ano.

As exportações e as importações de bens e serviços, em 2020, devem ceder 2,1% e 12,8%, na ordem, ante projeções respectivas de recuo de 1,8% e redução de 11,1% apresentadas do relatório anterior.

As alterações nas projeções refletem volumes de exportação e importação de bens e serviços no terceiro trimestre menores do que os previstos, diz o BC.

Considerando suas novas estimativas para os componentes da demanda agregada, as contribuições da demanda interna e do setor externo para a evolução do PIB em 2020 são estimadas pelo BC em -5,9 pontos percentuais e 1,5 ponto, respectivamente.

2021

O BC explicou que a leve revisão do desempenho para o período embute elevação do carregamento estatístico após a revisão das projeções para 2020 (de -5% para -4,4%) e perspectiva de menores taxas trimestrais de variação do que previsto no Relatório de Inflação de setembro. “Em parte, essa revisão reflete a antecipação da recuperação econômica esperada, ao menos para alguns setores e componentes da demanda, para o ano de 2020. Por outro lado, o menor crescimento trimestral também é consequência da recuperação mais lenta do mercado de trabalho e dos índices de mobilidade.”

Pelo lado da oferta, a previsão para a agropecuária foi revista desde o último relatório de 3,4% para 2,1% de avanço. “A redução na previsão do setor primário repercute os mais recentes prognósticos da safra 2020/2021 e as informações de problemas climáticos em importantes regiões produtoras, possivelmente causados pelo fenômeno climático La Niña”, diz o BC.

Na indústria, a alta de 4,5% para 5,1% se deve, principalmente, à melhora na previsão do segmento de transformação, refletindo elevação do carregamento estatístico com a revisão da previsão para 2020. O prognóstico para o setor de serviços ficou praticamente estável (passou de 3,7% para 3,8%), mantendo-se a expectativa de que as atividades mais severamente impactadas pelo distanciamento social neste ano devem ter as maiores expansões ao longo de 2021 devido às bases de comparação deprimidas.

No âmbito da demanda interna, as projeções para o crescimento do consumo das famílias, consumo do governo e Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foram reduzidas de, respectivamente, 5,1%, 3,8% e 3,9% para 3,2%, 3,1% e 3,5%.

“A recuperação mais moderada do mercado do trabalho e o movimento recente dos indicadores de mobilidade influenciaram a menor estimativa para o consumo das famílias, particularmente ao afetar os resultados esperados para o início do ano. Soma-se a esses fatores o já esperado arrefecimento dos efeitos dos auxílios emergenciais”, afirma a autoridade monetária.

A redução na previsão de alta no consumo do governo, por sua vez, indica perspectiva de restabelecimento mais gradual de serviços públicos afetados pela pandemia, enquanto o recuo no crescimento esperado da FBCF reflete perspectiva de antecipação, para 2020, de parte do crescimento anteriormente previsto, conclui o BC.

Por fim, a estimativa para a alta das exportações foi revista de 4,9% para 6,1%, enquanto a projeção para as importações passou de 0,2% para 2,6%. “Tal aumento nas previsões está associado a perspectivas mais favoráveis para o comércio internacional de serviços, compatível com o progresso observado no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19.”

 

Ibovespa sobe e se aproxima de máximas históricas; dólar chega a R$ 5,10

O Ibovespa fechou em forte alta o pregão desta quarta-feira, avançando 1,47% aos 117.857 pontos e se aproximando da máxima histórica registrada em janeiro, quando bateu os 119.527 pontos. Agora, o saldo do índice brasileiro é positivo em 1,91% no acumulado de 2020.

O rally na Bolsa segue a contínua entrada de capital estrangeiro e reflete ainda a aprovação hoje pelo Congresso Nacional da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021, dando o primeiro passo para a definição do Orçamento e impedindo o congelamento do governo no próximo ano. O detalhamento do Orçamento de 2021, no entanto, deve ficar para janeiro, quando o Congresso irá analisar a Lei Orçamentária Anual (LOA), onde são estimadas as receitas e fixadas as despesas do Governo Federal.

De acordo com dados da B3, o fluxo de capital vindo do exterior no mercado secundário de ações é positivo em R$ 8,35 bilhões até o dia 14 de dezembro. Os mercados emergentes, como o Brasil, têm se beneficiado da liquidez global, na esteira de perspectivas otimistas para as vacinas contra a covid-19 e da definição da eleição presidencial nos Estados Unidos.

“Sem dúvidas, (o Ibovespa) tem fôlego para ir além”, afirmou o sócio e líder da mesa de renda Variável da Blue Trade, Victor Faleiros, ponderando, contudo, que a situação fiscal e a vacinação contra a covid-19 são pontos que merecem atenção.

No exterior, o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) prometeu hoje continuar injetando recursos nos mercados financeiros de forma contínua contra a recessão e manteve a taxa de juros do país perto de zero. No Congresso norte-americano, os parlamentares seguem em negociação para um novo pacote de estímulo à economia. À espera de novidades e dos anúncios do Fed, os índices em Wall Street trabalharam próximo da estabilidade na maior parte da sessão, com o Dow Jones encerrando em queda de 0,15% e o S&P 500 ganhando 0,18% no dia. O Nasdaq Composite teve alta de 0,50%, fechando em máxima histórica aos 12.658 pontos

Em um dia morno no mercado de câmbio, o dólar fechou o dia em leve alta contra o real, acompanhando a recuperação da divisa norte-americana na parte da tarde em relação aos pares emergentes. Na sessão, a moeda avançou 0,30%, negociada a R$ 5,10 na venda (Reuters, 16/12/20)

 

OCDE: Brasil corre risco de ter ‘década perdida’ sem reformas

Brasil deve cortar gastos e obrigações mandatórias para evitar uma “recessão como na década perdida dos anos 1980”, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

Com os níveis de dívida disparando após o pacote de ajuda do governo para enfrentar a pandemia, o crescimento sustentado depende de ajustes fiscais e do cumprimento das regras de gastos públicos, alertou a OCDE em pesquisa econômica sobre Brasil publicada nesta quarta-feira.

“Sem uma ação forte, os custos de financiamento podem aumentar substancialmente, prejudicando a sustentabilidade fiscal e deprimindo o investimento”, disse a organização com sede em Paris, prevendo que o déficit primário do Brasil, que exclui o pagamento de juros, aumentará para 10,7% do Produto Interno Bruto este ano.

O relatório de 138 páginas foi divulgado antes de uma apresentação do Secretário-Geral da OCDE, Angel Gurria, do presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, e do Ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a recuperação do país após o Covid-19.

A resposta política do Brasil foi bem-sucedida em proteger milhões de pessoas da crise econômica, mas “reformas estruturais profundas” são necessárias para impulsionar o crescimento além dos níveis pré-pandêmicos, disse o relatório. A OCDE espera que a maior economia da América Latina contraia 5% em 2020 e cresça 2,6% em 2021.

Recomendações de política

O relatório recomendou que os parlamentares mantenham as taxas de juros baixas até que as pressões inflacionárias se tornem “claramente visíveis”, salvaguardem a autonomia do Banco Central, aumentem os benefícios do programa Bolsa Família e indexem os aumentos da previdência social aos preços ao consumidor, em vez de usar o salário mínimo como indexador.

Além da dívida do governo, prevista em mais de 94% do PIB este ano, a OCDE citou preocupações com a produtividade e eficiência nos gastos, corrupção, bem como o aumento da desigualdade.

“Muitas das configurações institucionais e políticas do Brasil foram feitas para um mundo que é muito diferente dos desafios de hoje”, disse o relatório (Bloomberg, 16/12/20)

 

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