Notícias do setor
02/06/2021
Notícias do Setor

Ministro descarta risco de racionamento

Em entrevista, Bento Albuquerque disse que, em sua visão, o planejamento do setor está correto

SUELI MONTENEGRO, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE BRASÍLIACOMPARTILHAR

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, garantiu em entrevista à CNN Brasil que não há risco de racionamento de energia. Ele também descartou que os problemas da crise hídrica estejam relacionados ao planejamento do setor, que em sua avaliação está correto.

Albuquerque disse na noite desta terça-feira, 1º de junho, que até por conta da crise é necessário preservar os reservatórios das usinas, para que eles possam operar de forma adequada. Informou que o governo está trabalhando em medidas para chegar ao fim do ano com reserva de potência e entrar no período úmido, que começa em outubro, em melhores condições.

Todas as medidas, segundo ele, estão sendo consideradas para enfrentar o momento atual, e é preciso evitar que o país tenha picos de demanda, que podem ocorrer com a chegada do verão no fim do ano. “Por isso vamos chegar lá com reserva de potência, e não vamos ter possibilidade de apagão.”

Sobre a conversa que teve com Pedro Parente, que coordenou o comitê de crise durante o racionamento de 2001, ele disse que discutiu o assunto não apenas com o executivo, mas também com técnicos que conduziram a crise de 2014/2015. “Nós debatemos com eles, e, para minha satisfação, tanto os técnicos quanto o ministro Parente ficaram muito satisfeitos com as medidas adotadas a partir de outubro [de 2020].”

Para Albuquerque, a situação hoje é completamente diferente de 2001, 2014 e 2015. Em 2001 existia um dependência muito grande de hidrelétricas e não havia linhas de transmissão suficientes para transportar a energia entre as regiões.

Ele lembrou que a matriz de geração está sofrendo transformações. Há 20 anos, o pais dependia em cerca de 90% da geração hidrelétrica. Em 2014 e 2015, quando também passou por uma crise resultante da falta de chuvas, esse percentual era de 78%, e hoje é de 65%. Nesse período, a matriz se manteve renovável, com cerca de 85% do total, e a expansão que aconteceu nos últimos cinco anos foi principalmente de fontes como eólica e solar.

Albuquerque reforçou ainda que a situação de atendimento ao Sistema Interligado Nacional é acompanhada pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico 365 dias por ano e 24 horas por dia, para garantir a segurança energética do país com a geração de menor custo. Ele disse que o governo se reúne com todos os agentes do setor elétrico e outros atores, e que nessa questão da crise hídrica é importante também a participação da Agência Nacional de Águas, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e de outros agentes que podem contribuir para que o pais atravesse esse período com maior tranquilidade.

Também descartou qualquer relação do apagão registrado na semana passada em cidades do centro-sul do país com a crise hidrológica. Lembrou que o que houve foi uma ocorrência em parte de uma linha de transmissão que traz energia de Belo Monte para o Sudeste e Centro Oeste, na qual “5% dos consumidores ficaram sem energia durante 5 minutos.” O incidente com a linha da Belo Monte Transmissora de Energia provocou, na verdade, desligamento de pouco mais de 20 minutos nas áreas atendidas por várias distribuidoras, em razão do acionamento do Esquema Regional de Alivio de Carga (Erac).

Privatizar Eletrobras trará conta de R$ 67 bi ao consumidor, aponta Abividro

Se o texto não for alterado a melhor alternativa seria abandonar a desestatização aprovada na Câmara do que atribuir um custo adicional mais elevado do que o benefício que medida trará

MAURÍCIO GODOI, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE SÃO PAULO (SP)

O impacto que o país teria com a obrigatoriedade da contratação de térmicas no processo de desestatização da Eletrobras poderia chegar a R$ 57 bilhões. Quem afirma esse valor é o presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro), Lucien Belmonte, em entrevista ao CanalEnergia Live desta terça-feira, 1 de junho. Essa conta considera os R$ 41 bilhões de impacto calculado somente com o custo da infraestrutura para fazer o gás chegar até o interior do país mais R$ 16 bilhões que deveriam ser pagos de PIS/COFINS e ICMS aos governos federal e estadual.

“Para privatizar a Eletrobras é empurrada uma conta de R$ 67 bilhões ao consumidor final, aí nessa conta consideramos ainda outros R$ 10 bilhões que foram colocados na MP por outras ações. Então é melhor pagar somente os R$ 25 bilhões de outorgas prevista”, critica o executivo.

Em sua opinião seria melhor o governo federal deixar a medida caducar do que colocar em andamento esse projeto. Assim ele reverbera a opinião de outras vertentes da indústria e até mesmo do setor elétrico, que classificam o texto aprovado da MP 1031/2021 como ruim.

“Acho que teremos que pagar o custo de fazer a coisa certa. Se conseguirem enfrentar e corrigir o texto a tempo, ótimo para o Brasil. É melhor fazer o correto do que avaliar um assunto importante como esse de forma atabalhoada. Então melhor atrasar do que ter a aprovação desse projeto. Porque o que se quer cumprir uma agenda política, não tem relação com energia e setor a agenda é política e não do setor”, reforça Belmonte.

Ele lembra que essa tentativa de incluir térmicas em projetos do setor de energia não é nova e cita um exemplo que coloca por terra o argumento de que essa medida estimularia a interiorização do gás natural.

“Já tentaram fazer isso em Brasília que é um grande mercado consumidor e não deu certo porque não é atrativo do ponto de vista econômico. No Maranhão tem o caso da Eneva que paga tarifa de distribuição que é estadual por um tubinho de 800 metros que liga o poço às suas térmicas do complexo Parnaíba. E naquele estado não houve o desenvolvimento de um mercado de gás natural”, aponta ele, reforçando que obrigar a contratação não traz benefício como vem sendo afirmado.

Belmonte defendeu que a lógica da modicidade deve ser considerada antes de tudo e não um penduricalho legal. Pois isso mina a competitividade da indústria nacional.

A Abividro é uma das signatárias de um manifesto lançado por 39 entidades entre associações do setor elétrico, da indústria e federações estaduais que pedem atenção ao texto da MP 1031. Na carta aberta as entidades defendem que a desestatização contribua para reverter a tendência de aumento do custo da energia no país e aponte para aprovação do Projeto de Modernização do Setor de Energia Elétrica que tramita da Câmara dos Deputados, o PL 414/21.

As entidades afirmam que são contra a inserção de dispositivos que encareçam a energia no Brasil, seja pela obrigatoriedade de compra, pela inserção de subsídios a segmentos do setor elétrico, seja pela distribuição desigual dos benefícios entre todos os consumidores. E que entendem que as alterações aprovadas na Câmara tornam o projeto desequilibrado. “Nessas condições, é melhor reavaliar a capitalização da Eletrobras e pensar em alternativas menos danosas à sociedade”, diz o manifesto.

entrevista do presidente executivo da Abividro, Lucien Belmonte, está disponível em nosso canal do YouTube, TV CanalEnergia onde você encontra todas as edições passadas do CanalEnergia Live e todas as nossas outras transmissões.

 

PIB forte e crise hídrica reduzem espaço para Selic abaixo de 6%

Economistas revisam projeções e veem chance de taxa em nível neutro até fim do ano

Por Felipe Saturnino e Victor Rezende — De São Paulo 

 

A forte surpresa positiva da atividade econômica e o ambiente de agravamento da crise hídrica fizeram com que cenários que apontavam para uma taxa de juros inferior a 6% no fim do ano perdessem força. Logo após a divulgação do PIB do primeiro trimestre, analistas elevaram suas projeções para a atividade e já passaram a enxergar chances maiores de uma Selic no nível neutro, aquele que não estimula nem contrai a economia.

 

PIB brasileiro cresce 1,2% no 1° trimestre e volta ao patamar pré-pandemia

Resultado no 1° trimestre veio acima do esperado, mesmo com piora da pandemia no país. Mas há desaceleração no ritmo de recuperação, após alta de 3,2% no quarto trimestre de 2020, e desemprego continua com alta recorde.

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,2% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o último trimestre de 2020, segundo dados divulgados nesta terça-feira (01/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os números do IBGE confirmam um início de ano de expansão para a economia brasileira. Entretanto, há desaceleração no ritmo de recuperação, após avanço de 3,2% ocorrido no quarto trimestre de 2020. O novo resultado vem na esteira da piora da pandemia no país, que teve uma aceleração em março.

O PIB é a soma dos bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução econômica.

Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou alta de 1%.

Este é o terceiro resultado positivo após os recuos registrados no primeiro (-2,2) e no segundo (-9,2) trimestres do ano passado.

A expansão da economia brasileira veio dos resultados positivos na agropecuária (5,7%), na indústria (0,7%) e nos serviços (0,4%).

De acordo com o IBGE, "com o resultado do primeiro trimestre, o PIB voltou ao patamar do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia, mas ainda está 3,1% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica do país, alcançado no primeiro trimestre de 2014".

Mesmo com a alta incerteza e as preocupações decorrentes da pandemia de coronavírus, indicadores econômicos vêm surpreendendo positivamente nos últimos meses, levando à revisões para cima na projeção de crescimento do PIB em 2021.

Apesar da recuperação do PIB, outros indicadores continuam a mostrar números negativos. No fim de maio, o IBGE divulgou que desemprego no Brasil atingiu a taxa recorde de 14,7% no primeiro trimestre. O número de desempregados também bateu um novo recorde, chegando a 14,8, milhões de pessoas. É o maior contingente de desocupados de todos os trimestres da série histórica, iniciada em 2012.

Expectativa para 2021

A expectativa do mercado financeiro é de que o PIB brasileiro tenha crescimento de 3,96% neste ano, conforme o último Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. A projeção está acima da expectativa do próprio governo, que prevê uma alta de 3,5% para o PIB neste ano, de acordo com o Boletim Macrofiscal da SPE (Secretaria de Política Econômica), do Ministério da Economia. Entretanto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma que o país pode crescer de 4,5% a 5%.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) manteve nesta segunda-feira a previsão de crescimento de 3,7% para o Brasil, mas previu que o pais deverá ter um crescimento menor que a média mundial (DW, 1/6/21)

 

Fluxo em direção aos multimercados deve ser mais lento

 

Expectativa é que alguns produtos voltem a ter atratividade por conta da elevação dos juros

Por Luciana Del Caro — Para o Valor, de São Paulo 

Embora considerem que a tendência de migração dos investidores da renda fixa para produtos como fundos multimercados e de ações deva continuar em curso, gestores de recursos acreditam que a renda fixa sempre será parte importante dos portfólios, uma vez que oferece maior proteção das carteiras. Com a elevação dos juros, a expectativa é que alguns desses produtos ganhem atratividade.

A captação líquida dos fundos de renda fixa é a mais expressiva neste ano (R$ 61 bilhões até o fim de março). Mas gestores consideram que ainda é muito cedo para dizer que isso se deu em função das expectativas de elevação da meta da Selic ou por um movimento de aversão ao risco. No ano, até a mesma data, os aportes em multimercados superaram os resgates em cerca de R$ 17 bilhões e, nos fundos de ações, a captação líquida foi negativa em R$ 11,1 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

“A intensidade de saída dos fundos de renda fixa e o fluxo em direção aos multimercados e fundos de ações já se reduziu”, afirma Marcelo Mello, vice-presidente da SulAmérica. Outro movimento que ele notou recentemente foi a saída dos investidores dos multimercados de alta volatilidade para os de baixa volatilidade: “Muitos investidores tiraram o pé do acelerador”.

Nesse cenário de juros em alta, ele considera que o mercado poderá assistir novamente ao aumento do interesse pelos fundos de crédito privado, que no ano passado sofreram resgates e desvalorizações nas cotas. Para aqueles com mais apetite a risco e com tolerância à volatilidade dentro da renda fixa, Mello considera que há boas oportunidades nas LTNs e NTN-Fs, títulos prefixados. A curva de juros, que representa graficamente o patamar dos juros ao longo do tempo, chegou a indicar taxas de 10% ao ano em prazos intermediários (cerca de três anos).

No crédito privado também há oportunidades interessantes, considera Gilberto Kfouri, gestor do BNP Paribas Asset Management. Após o estresse pelo qual os títulos privados passaram no ano passado (com resgates dos fundos desse tipo), o mercado se normalizou. Um título de banco de baixo risco de crédito paga hoje em torno de Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) acrescido de 1,2%, enquanto no ano passado esse título pagava CDI + 0,5%.

Outros papéis que vêm atraindo mais investidores são as debêntures de infraestrutura e de títulos incentivados como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), comprados diretamente ou via fundos de investimento, conta Luciane Effting, superintendente de investimentos do Santander Brasil: “Os fundos de debêntures de infraestrutura vêm sendo bastante procurados por clientes conservadores, mas que querem mais rentabilidade que os fundos DI”.

Um dos produtos mais procurados são os multimercados do tipo investimento no exterior - eles respondem por mais da metade da captação líquida dos multimercados no ano. “Faz todo o sentido compor o portfólio com ativos externos, ainda mais considerando que outros países devem crescer mais do que o Brasil nos próximos anos”, afirma Kfouri. Mauricio Hazzan, diretor de investimentos do Safra Private Banking, conta que foram ofertados dez fundos do tipo no Safra neste ano, e que em apenas dois meses eles captaram mais que o dobro de 2020 inteiro.

Com relação aos investimentos no exterior, esse crescimento vem se dando mesmo com o real já bem desvalorizado - caso nossa moeda se valorize e o fundo não conte com proteção cambial, pode haver queda nas cotas. No entanto, no momento prevalece a expectativa de que o real não se valorize de forma expressiva por conta do turbulento cenário interno. Apesar de o mundo estar retomando o crescimento, os especialistas não estão certos de que o Brasil poderá se beneficiar plenamente dessa situação positiva. Outro ponto é que no segundo semestre uma nova frente de volatilidade deve ser adicionada com a antecipação do calendário eleitoral.

A recente elevação da taxa Selic ainda não se refletiu em apreciação do real - o que seria de se esperar, uma vez que juros mais altos tendem a atrair capital de fora e a valorizar a moeda local. Evandro Buccini, diretor da Rio Bravo Investimentos, acredita que novas altas dos juros podem tirar um pouco da pressão sobre o câmbio, mas que o dólar não deve recuar para patamares muito inferiores ao atual.

Já Daniel Weeks, economista-chefe da Garde Asset Management, considera que a força do dólar frente ao real é também fruto da desconfiança com o lado fiscal, e que a moeda nacional só volta a se valorizar se as preocupações fiscais suavizarem.

 

 

Ibovespa renova máximas e supera marca dos 128 mil pontos;dólar a R$ 5,1465

O Ibovespa encerrou em nova máxima o pregão desta terça-feira, 1º, alcançando os 128.267 pontos com alta de 1,63% na sessão. O impulso do dia veio do noticiário doméstico após divulgação de crescimento econômico no primeiro trimestre acima das expectativas do mercado. O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,2% entre janeiro e março, marcando o terceiro trimestre consecutivo de ganhos, mas bem abaixo da alta de 3,2% registrada no quarto trimestre de 2020. Com o resultado de hoje, o PIB brasileiro volta ao patamar observado no último trimestre de 2019, período pré-pandemia.

Os dados positivos do PIB pressionaram o dólar, que terminou o dia em queda expressiva, recuando 1,49% e negociado a R$ 5,1465 na venda contra o real, o menor patamar desde dezembro. Em 2021, o dólar já caminha para somar queda de 1% ante o real.

Na análise de Rodolfo Margato, economista da XP, “as contas do PIB confirmaram a maior resiliência da economia doméstica no período recente”, acrescentando que “a forte elevação dos preços internacionais de commodities e a melhor adaptação de empresas e famílias ao cenário pandêmico também devem ter contribuído para o bom desempenho do PIB no início de 2021.”

A economista e professora do COPPEAD/UFRJ, Margarida Gutierrez, avalia que o resultado do PIB “mostra uma recuperação baseada nos gastos privados, o que é muito bom”, já que em 2020 a economia brasileira foi sustentada por forte apoio fiscal e monetário. Os números de hoje elevam ainda as “projeções para o PIB de 2021 para algo em torno de 5% e não mais 3,5%. Se o ritmo de vacinação avançar, pode dar mais.”

A chefe de economia da Rico Investimentos, Raquel Sá, destaca o papel dos preços das commodities para a resiliência da atividade econômica do país no primeiro trimestre. “Desde o início do ano temos percebido uma tendência muito forte de alta das commodities. Nos termos de troca do Brasil, o que a gente compra em relação ao que a gente vende, isso melhorou muito nos últimos meses, e o agronegócio está entre 30% e 35% do PIB. Ou seja, se a gente fala do agronegócio, a gente fala da indústria e dos serviços, toda a cadeia de produção. Então, a elevação dos preços das commodities também contribuiu para esse resultado positivo, assim como a melhor adaptação das empresas e das famílias ao cenário da pandemia”, avalia.

Na Bolsa, os preços das commodities também colaboraram para o movimento positivo do dia. As principais referências futuras do petróleo e do minério de ferro terminaram a sessão com novos ganhos, o petróleo Brent para agosto fechou em alta de 1,34% a US$ 70,25 o barril, já o WTI avançou 2,11%, a US$ 67,72. Mais cedo, o contrato mais negociado do minério na Bolsa de commodities de Dalian, para entrega em setembro, saltou 7,3%, para 1.170 iuanes (US$ 183,53) por tonelada.

Em Wall Street, os índices fecharam em campo misto depois de dados sobre a manufatura norte-americana confirmarem o crescimento na atividade. O PMI da manufatura do ISM cresceu para 61,2 em maio, contra 60,7 no mês de abril, acima das expectativas dos analistas. O relatório, no entanto, sinalizou que os preços das commodities e a escassez de matérias-primas seguem pesando sobre a atividade industrial dos EUA.

No fechamento, o Dow Jones avançou 0,13% aos 34.575 pontos, o S&P 500 teve queda de 0,05% aos 4.202 pontos e o Nasdaq recuou 0,09% aos 13.736 pontos (Reuters,1/6/21)

 

 

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