Notícias do setor
08/07/2021
Notícias do Setor

Governo do Estado assina nesta quinta-feira contrato de venda da CEEE-D

Nesta quinta-feira (8), às 10h, o governo do Estado assina, no Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini, o contrato de venda da CEEE Distribuição com a Equatorial Energia. O ato contará com a presença do governador Eduardo Leite, além de representantes das empresas e outras autoridades. O evento será transmitido pelos canais oficiais do governo do Estado no Youtube e no Facebook./Secom RS.

 

CCEE e Aneel realizam leilões de energia renovável nesta quinta-feira, às 10h

06/07/2021 - 14:47

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE operacionalizará nesta quinta-feira (8), com a coordenação da Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel, os Leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021.

Os certames preveem a negociação de contratos com duração de 20 e 30 anos e início de suprimento em janeiro de 2024 e janeiro de 2025, para empreendimentos hidrelétricos e de geração a partir de fontes eólica, solar e biomassa. Para cada uma haverá condições específicas de contratação. Ambos os leilões têm o objetivo de atender a demanda do mercado das distribuidoras.

Ao todo, estão cadastrados 1.841 projetos únicos, sendo 1.501 para participação no Leilão A-3/2021 e 1.787 no Leilão A-4/2021, totalizando mais de 66 GW de oferta.

Os dois certames serão realizados de forma virtual e sequencial, a partir das 10h, e o público poderá acompanhar a situação dos lotes pelo site da CCEE.

 

CCEE responde às principais perguntas sobre notas técnicas de segurança do mercado

07/07/2021 - 14:31

 

Com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas dos agentes sobre o tema Segurança de Mercado, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE disponibilizou, nesta semana, um FAQ com perguntas e respostas relacionadas às notas técnicas nº 0055/2020, 0062/2020 e 0086/2020.

Os documentos, enviados à Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel no ano passado, trazem propostas de aprimoramentos paras as regras de entrada, manutenção e saída do mercado, além de sugestões para a criação de um sistema de garantias físicas para o Mecanismo de Venda de Excedentes – MVE, e recomendações de aperfeiçoamentos dos modelos de monitoramento, cálculo de riscos e a definição de condutas atípicas e sanções para o setor.

As respostas para as perguntas mais frequentes estão disponíveis na seção ‘Segurança de Mercado’, dentro da página de FAQ do portal da CCEE. A organização irá atualizar o conteúdo continuamente, com as perguntas que forem enviadas pelos agentes ao e-mail: faq.segurancamercado@ccee.org.br. Caso queira contribuir com alguma questão, basta enviar sua dúvida.

 

CCEE realiza próximo encontro do PLD nesta quarta-feira (14), a partir das 15h

07/07/2021 

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE realizará na próxima quarta-feira (14/7), a partir das 15h, o 14º Encontro do PLD de 2021. A transmissão ocorrerá por meio da plataforma Webex de teleconferência. Para acessar a reunião, basta clicar neste link: http://bit.ly/Encontro_PLD_14-07. Caso seja solicitada, a senha para entrar é: CCEE@PLD.

A proposta do evento é discutir tecnicamente o comportamento do Preço de Liquidação das Diferenças – PLD, usado como referência no Mercado de Curto Prazo. Também serão detalhadas as metodologias de cálculo utilizadas para se chegar aos valores publicados e as premissas que levaram aos resultados dos modelos de precificação.

Caso deseje participar com o envio de perguntas, mande o seu questionamento para o e-mail preco@ccee.org.br, ou por meio da ferramenta de bate-papo da plataforma Webex durante o encontro.

Aproveite para anotar em sua agenda as datas dos futuros Encontros do PLD. Eles serão realizados quinzenalmente e os próximos já estão marcados para os dias 2, 18 e 30 de agosto.

Encontro do PLD
Data: 
14/07/2021 (Quarta-feira)

Horário: 15h
Link para acesso: http://bit.ly/Encontro_PLD_14-07
Senha: CCEE@PLD

 

Fabricantes de materiais vivem seu melhor momento em dez anos

Faturamento da indústria terá crescimento real de 8%, superando R$ 200 bilhões, diz presidente da Abramat

Por Chiara Quintão — De São Paulo 

08/07/2021 05h01  Atualizado 08/07/2021

A indústria de materiais de construção está vivendo seu melhor momento dos últimos dez anos. Dados obtidos em primeira mão pelo Valor apontam que a Fundação Getulio Vargas (FGV) revisou a projeção do crescimento real do setor, neste ano, de 4% para 8%. Se a estimativa for confirmada, o faturamento do setor ultrapassará R$ 200 bilhões, segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Rodrigo Navarro.

 

EXCLUSIVO Aumentos de preços da Petrobras no Brasil mostram a independência da empresa -CEO

Rodrigo Viga Gaier

 

RIO DE JANEIRO, 7 de julho (Reuters) - O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, não foi consultado ou informado sobre a decisão da gigante estatal de petróleo Petrobras (PETR4.SA) de elevar os preços dos combustíveis nesta semana, o que reforça a independência da empresa, presidente-executivo Joaquim Silva e Luna disse à Reuters na quarta-feira.

O ex-general do Exército escolhido em abril por Bolsonaro para comandar a empresa disse que não houve e não haverá interferência externa nos reajustes dos preços dos combustíveis.Seus comentários foram feitos depois que seu antecessor foi empurrado por Bolsonaro após uma divergência sobre o aumento do preço do combustível, aumentando o alarme entre os investidores sobre a interferência do governo no produtor de petróleo. consulte Mais informação

Luna disse que os aumentos são necessários devido ao alto preço do petróleo nos mercados globais, mas ressaltou que todos os aumentos de preços são feitos por motivos técnicos, com base nas perspectivas futuras de demanda e oferta.Com o petróleo a US $ 73 o barril, a inflação doméstica no máximo em anos e a pandemia de COVID-19 ainda pairando sobre a economia, Luna admitiu que a Petrobras está em uma posição difícil.

“Essa é a realidade, mas não muda a política de preços”, disse Luna.

A Petrobras anunciou na segunda-feira o primeiro aumento nos preços do diesel e da gasolina desde que Luna assumiu a chefia executiva em 19 de abril. Leia mais

Reportagem de Rodrigo Viga Gaier no Rio de Janeiro Texto de Jamie McGeever Edição de Matthew Lewis

 

EUA, Canadá levantam preocupação com a energia do México e clima de investimento

Reuters

 

CIDADE DO MÉXICO / WASHINGTON, 7 de julho (Reuters) - Os ministros do Comércio dos Estados Unidos e do Canadá expressaram preocupação na quarta-feira com as políticas de energia do México, ao se reunirem com seu homólogo mexicano para marcar o aniversário de um ano de um pacto comercial regional.

A Representante de Comércio dos EUA (USTR), Katherine Tai, disse a repórteres durante uma coletiva de imprensa conjunta que os Estados Unidos estão seguindo de perto a abordagem do presidente mexicano Andres Manuel Lopez Obrador aos setores de petróleo e energia e parecem sugerir diferenças subjacentes.

“No que diz respeito às políticas energéticas que vemos sendo discutidas e idealizadas pelo governo Lopez Obrador, estamos observando de perto. ... Levamos nossas preocupações. Estamos aqui para nos engajar”, ​​disse Tai, sem citar questões específicas.

A resposta dela veio em resposta a uma pergunta sobre a decisão do governo mexicano na semana passada de escolher a estatal Pemex para administrar uma grande descoberta de petróleo compartilhada em vez de um consórcio privado liderado pela petrolífera americana Talos Energy Inc (TALO.N) , que fez a descoberta em 2017. leia mais

A ministra canadense do Comércio, Mary Ng, reiterou a "preocupação contínua do Canadá com o clima de investimento no México, especificamente nos setores de energia e mineração", mas saudou a previsão de reabertura da mina San Rafael operada pela mineradora canadense Americas Gold and Silver Corp (USA.TO) .

A mina no norte do México será reaberta após uma prolongada disputa trabalhista. Produz principalmente prata, zinco e chumbo.

Tai e Ng se encontraram na Cidade do México com a Ministra da Economia mexicana, Tatiana Clouthier, no aniversário da entrada em vigor do Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA). O pacto substituiu o Acordo de Livre Comércio da América do Norte.

Ng deu as boas-vindas à histórica composição feminina do grupo, apelidando-os de "três amigas" ou "três amigas" em espanhol.

Enquanto no México, os ministros se reuniram com empresários de grupos sub-representados, bem como representantes dos principais grupos empresariais mexicanos, e visitaram instituições envolvidas na reforma trabalhista do México, disse o USTR em um comunicado.

“Com esta reunião, México, Estados Unidos e Canadá reafirmaram seu compromisso com as cadeias de abastecimento e competitividade econômica da América do Norte, que criaram um crescimento econômico significativo e benefícios para pessoas e trabalhadores em todos os três países”, disse o USTR.

O USTR disse que Tai também se reuniu com o ministro mexicano da Agricultura, Victor Villalobos, e enfatizou a importância de o México retomar imediatamente a autorização de produtos biotecnológicos, como grãos geneticamente modificados.

O chefe do USTR também perguntou sobre a expansão do acesso às batatas frescas dos EUA no México e a proteção de uma toninha ameaçada de extinção, bem como as questões da pesca ilegal no Golfo do México e da captura acidental de tartarugas marinhas.

Reportagem de Anthony Esposito e Sharay Angulo na Cidade do México, Andrea Shalal, Tim Ahmann e David Brunnstrom em Washington, e Steve Scherer em Ottawa; Edição de Cynthia Osterman e Peter Cooney

 

Ibovespa fecha acima dos 127 mil pontos; dólar vai a R$ 5,2393

Ibovespa fechou esta quarta-feira (7) em alta de 1,54%, a 127.018 pontos, depois de três dias consecutivos de perdas. O dia foi pautado pela divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que impulsionou o mercado doméstico e internacional no fim da tarde.

O documento mostrou que os membros do Federal Reserve não planejam reduzir as compras de ativos no curto prazo, reforçando a leitura de manutenção da atual política monetária com estímulos à economia norte-americana. Após a divulgação, Wall Street reagiu com cautela, mas os principais índices ainda fecharam o dia em alta.

O Dow Jones subiu +0,30%, a 34.681. Nasdaq fechou próximo à estabilidade, com leve alta de 0,01%, a 14.665 pontos. S&P 500 avançou 0,34%, chegando a 4.358 pontos.

“Enquanto os juros americanos estiverem em patamares reduzidos, pelo diferencial de juros, investidores estrangeiros veem maior vantagem em aplicar em mercados mais arriscados, caso do Brasil. Portanto, a postura apresentada na minuta é positiva para a bolsa brasileira”, afirma Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

dólar manteve a tendência altista dos últimos dias e encerrou esta quarta-feira subindo 0,59%, negociado a R$ 5,2393 na venda.

Dados divulgados pelo Banco Central hoje mostram que o Brasil teve em junho a maior entrada líquida de dólares pelo câmbio contratado para o mês desde 2007, resultado puxado pela virada para positivo no fluxo financeiro.

O superávit foi de US$ 4,449 bilhões, mais do que o suficiente para reverter o resultado negativo de US$ 1,821 bilhão. Este é o melhor número desde fevereiro de 2019 (+ US$ 8,626 bilhões) e o mais robusto para o mês de junho desde 2007 (+US$ 16,561 bilhões).

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontando crescimento nas vendas do varejo puxaram as ações das empresas do setor, com B2W (BTOW3) e Magazine Luiza (MGLU3) subindo acima de 3%.

As vendas varejistas do mês de maio avançaram 1,4% na comparação com abril. O resultado de abril foi revisado para uma alta de 4,9%, ante taxa de 1,8% informada antes.

Para amanhã (8), os investidores aguardam a divulgação do IPCA do mês de junho. O indicador será um fator importante no debate de definição da taxa Selic na próxima reunião do Banco Central (Reuters, 7/7/21)

 

 

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