Notícias do setor
09/09/2021
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CCEE tem 37 comercializadoras varejistas habilitadas para atuação

03/09/2021 - 14:32 

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE tem acompanhado de perto o crescimento do mercado livre, e parte importante do processo de expansão do ambiente é o aumento do número de empresas habilitadas para atuarem como varejistas. Dentro das mais de 400 comercializadoras, 37 estão aptas a negociar contratos e representar unidades consumidoras e geradoras na modalidade.

Apenas em 2021, tivemos a habilitação dos grupos Ambar Comercializadora, Votener, Delta Fund, Greenyellow, Migratio, CMU Comercializadora Varejista, Omega Comercializadora, Lightcom, Prime Energy e PWR Energy. Com isso, a CCEE registra uma alta de 48% no número de varejistas em relação a setembro de 2020, quando havia 25 companhias no segmento.

Petróleo estável enquanto a variante Delta pesa na recuperação da demanda

Por Noah Browning

LONDRES, 9 de setembro (Reuters) - Os preços do petróleo permaneceram estáveis ​​na quinta-feira, já que a variante Delta do coronavírus continua pesando sobre as perspectivas da demanda, compensando um declínio na produção do Golfo do México nos Estados Unidos devido aos danos causados ​​pelo furacão Ida.

O petróleo Brent subiu 4 centavos para $ 72,64 o barril em 0901 GMT e o petróleo West Texas Intermediate (WTI) caiu 11 centavos, ou 0,16%, para $ 72,64.Cerca de 77% da produção do Golfo dos EUA permaneceu offline na terça-feira, o que equivale a cerca de 1,4 milhão de barris por dia (bpd). O mercado perdeu cerca de 17,5 milhões de barris de petróleo até agora. consulte Mais informação

Os poços offshore do Golfo representam cerca de 17% da produção dos EUA.

A produção de petróleo bruto dos EUA deve cair 200.000 bpd em 2021 para 11,08 milhões de bpd, disse a Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) na quarta-feira, observando que o furacão Ida deve forçar uma queda maior do que sua previsão anterior de uma queda de 160.000 bpd. consulte Mais informaçãoNo entanto, os preços foram pressionados pela Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos na quarta-feira, cortando sua previsão de crescimento da demanda global de petróleo para 2021, com poucas mudanças em relação à estimativa para 2022.

"A última onda do coronavírus, a propagação causada pela variante Delta, tornou os investidores cautelosos e pragmáticos no mês passado", disse Tamas Varga, analista de petróleo da corretora PVM Oil Associates de Londres.

"Este pessimismo foi refletido no último Panorama de Energia de Curto Prazo divulgado pela EIA ontem à tarde."Também pesando sobre o sentimento, o Federal Reserve dos EUA cortou sua previsão de crescimento do PIB dos EUA neste ano devido ao ressurgimento do COVID-19.Os dados do American Petroleum Institute (API) mostraram que a baixa de petróleo na semana encerrada em 3 de setembro foi menor do que o esperado em uma pesquisa da Reuters, mas as perdas de gasolina e destilados foram maiores do que o esperado.

Reportagem adicional de Naveen Thukral Edição de David Goodman

 

China lidera conforme novos projetos eólicos offshore globais caem ligeiramente em 2020

Reuters

LONDRES, 9 de setembro (Reuters) - As instalações globais de novos parques eólicos offshore caíram apenas ligeiramente em 2020, atingindo a segunda maior contagem desde um recorde em 2019, apesar da pandemia de coronavírus, com a China instalando a maioria, disse um relatório do setor na quinta-feira.

Muitos países em todo o mundo estão buscando aumentar rapidamente sua capacidade de energia renovável à medida que se esforçam para reduzir as emissões e cumprir suas metas climáticas.Cerca de 6,1 gigawatts (GW) de nova capacidade eólica offshore foram adicionados no ano passado, perdendo apenas para 2019, quando um recorde de 6,2 GW de novos projetos foram construídos, disse o relatório do Global Wind Energy Council (GWEC).

A China instalou a maior capacidade no ano passado, adicionando mais de 3 GW, seguida pela Holanda com quase 1,5 GW e a Bélgica com 706 megawatts (MW).No entanto, o ritmo de novos projetos ainda é muito lento se as metas de emissões líquidas zero até 2050 forem cumpridas, disse o GWEC.

“O mundo até agora instalou apenas 2% da capacidade eólica offshore que será necessária até meados deste século para evitar os piores impactos das mudanças climáticas”, disse o Global Offshore Wind Report 2020 da GWEC.

A Agência Internacional de Energia disse no início deste ano que 80 GW de energia eólica offshore precisarão ser adicionados globalmente a cada ano até 2030 para colocar o mundo no curso para alcançar emissões zero líquidas até 2050. leia maisOs governos devem garantir que as políticas corretas estejam em vigor para impulsionar a implantação de energia eólica offshore mais rapidamente e aumentar globalmente, disse o CEO da GWEC, Ben Backwell.

"A indústria offshore acredita que pode enfrentar esse desafio, mas há uma meta clara e uma lacuna política que os países precisam preencher para que a indústria atinja os resultados", disse ele.

Reportagem de Susanna Twidale; Edição de Bernadette Baum

Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman

 

Ao participar da Live do valor, ex-presidente da ANA e da Aneel alerta que a probabilidade de blecautes "é bem mais elevada" que a de racionamento de energia

Por Anaïs Fernandes, Valor — São Paulo

Superada a atual crise hídrica, será necessária nova revisão do setor elétrico brasileiro, o que já ocorreu em 2003, após o "apagão" de 2001, defendeu Jerson Kelman, ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ao participar nesta quarta-feira (8) da Live do Valor.

 

Riscos a exportações brasileiras aumentam por pressão ambiental

Impactos de cobranças europeias começariam pelo aço, mas podem alcançar outros setores da economia.

O Ministério da Economia concluiu que a pressão ambiental exercida por parceiros comerciais deve afetar as exportações brasileiras nos próximos anos. Os primeiros impactos devem ser vistos no setor de ferro e aço.

As conclusões fazem parte das primeiras análises da equipe econômica sobre medidas anunciadas pela União Europeia há pouco mais de um mês para reduzir emissões de carbono também fora das fronteiras do bloco.

O mecanismo criado pelos líderes europeus institui uma taxa extra para a importação de bens que geram de forma intensiva gases do efeito estufa. Os produtos de ferro e aço estão entre eles.

A medida entraria em vigor em 2023, e as cobranças começariam após dois anos.

 

A União Europeia é responsável por mais de 90% das compras de laminados brasileiros de ferro e aço vendidos para fora, e os primeiros números analisados pelo governo indicam que quase US$ 2 bilhões da exportação pode ser afetada, sendo o Brasil o oitavo país mais prejudicado pela medida dos europeus.

Apesar de verem um efeito localizado inicialmente, os técnicos entendem que as medidas da União Europeia podem ser ampliadas, já que o bloco europeu tende a incluir mais produtos na lista de restrições. Isso poderia atingir mais fortemente as exportações brasileiras, na visão da equipe.

Na avaliação do Ministério da Economia, potencializa os riscos o fato de o Brasil não impor a empresas instaladas em território nacional metas para redução de carbono nos moldes europeus ao mesmo tempo em que elas tendem a se popularizar nos próximos anos pelo mundo.

Isso porque as tarifas europeias vão incidir com menos intensidade sobre bens oriundos de países que precifiquem o carbono. Na visão dos técnicos, isso vai servir de incentivo para o aperfeiçoamento de práticas ambientais em outros países.

Os empresários do setor siderúrgico têm acompanhado as discussões com a CNI (Confederação Nacional da Indústria) e consideram que a medida poderá ter impactos nas exportações para a União Europeia, que já estabeleceu restrições para o aço por meio de salvaguardas e medidas antidumping.

O setor deve ser um dos principais afetados por ser, após os geradores de energia, o maior emissor industrial de dióxido de carbono no mundo.

segmento é responsável por 7,9% do total de emissões diretas geradas por combustíveis fósseis, de acordo com a Associação Mundial do Aço —mais do que países inteiros como a Índia.

Tamanho volume de emissão está relacionado com os métodos empregados na indústria. Grande fornos aquecidos com temperaturas superiores a mil graus Celsius são usados para obter os produtos, o que gera gás carbônico de forma significativa.

O Instituto Aço Brasil afirma que tem feito discussões e atuado para mitigar as emissões. "O setor tem dialogado permanentemente com o governo para que sejam implementadas medidas que possibilitem a redução das emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais", afirma nota da entidade.

Entre as medidas solicitadas ao governo está o barateamento do gás natural —algo que a entidade afirma ter impacto menor do que o uso de outros combustíveis fósseis.

Além disso, o instituto diz que as empresas têm buscado reaproveitar mais os gases gerados no processo produtivo, elevar a reciclagem de produtos e ainda usar carvão vegetal feito a partir de florestas plantadas.

Técnicos do governo, o que inclui ministérios como o da Economia e do Itamaraty, têm discutido as medidas da União Europeia e a possibilidade de criarem novas medidas como uma resposta à crescente pressão ambiental contra o Brasil.

A maior assertividade no discurso de líderes globais sobre a agenda ambiental brasileira é observada diante da falta de políticas pró-meio ambiente do governo Jair Bolsonaro (sem partido) somada aos recordes de queimadas e desmatamentos na gestão.

"O Brasil é o país que mais preserva o seu meio ambiente. A gente sofre ataques o tempo todo de países europeus. Lá eles não sabem o que é mata ciliar porque não têm. Aqui tem", afirmou Bolsonaro recentemente.

Embora o Brasil seja considerado o país com a maior biodiversidade do mundo, isso não se reflete no compromisso do governo com o ambiente. O Brasil liderou em 2020 o ranking mundial de desmatamento.

Os discursos de Bolsonaro são feitos enquanto técnicos estudam uma maneira de unificar as ações do governo em torno do meio ambiente.

Isso inclui o próprio ministério responsável pela área, que passou há pouco mais de dois meses por uma troca de comando com a demissão de Ricardo Salles (que defendeu, quando estava no cargo, "passar a boiada" em mudanças de regras enquanto a mídia se preocupava com a Covid-19).

Procurado, o Ministério de Meio Ambiente não comentou.

O Ministério das Relações Exteriores afirmou em nota que o governo brasileiro tem acompanhado com atenção os desdobramentos referentes à medida da União Europeia, chamada de Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM, na sigla em inglês), e ainda vai verificar se ela é compatível com as regras multilaterais de comércio —o que, na análise da Economia, tende a ser o caso.

"O Itamaraty está informado de que o anúncio da medida tem despertado preocupação junto ao setor privado de que empresas brasileiras poderiam passar a ser alvo de novas barreiras comerciais discriminatórias", disse em nota. "O governo continuará a analisar o assunto", afirma a pasta (Folha de S.Paulo, 8/8/21)

Falta de chips faz produção de veículos no País ter pior agosto desde 2003

Legenda: A entidade prevê que a escassez de chips deve se prolongar pelo menos até o final deste ano, fazendo o setor no país produzir de 240 mil a 280 mil veículos a menos em 2021 (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)

A produção de veículos leves no Brasil teve em agosto o pior desempenho para o mês desde 2003, como reflexo da escassez de chips, revelou nesta quarta-feira a entidade que representa as montadoras, Anfavea.

Embora tenha crescido 0,3% ante julho, a produção de 164 mil unidades no mês foi 21,9% do que um ano antes. No total dos oito primeiros meses do ano, o total de 1,476 milhão de leves produzidos ainda é 33% a mais do que um ano antes, período de maior impacto dos efeitos da pandemia Covid-19.

Segundo o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, hoje 11 fábricas de veículos leves no país estão com atividades parcial ou totalmente paradas devido à falta de semicondutores, cenário que tem atingido a produção automotiva no mundo todo.

“As fábricas estão tendo que fazer uma verdadeira ginástica para conseguir atender os clientes”, disse Moraes a jornalistas durante apresentação dos números do setor de agosto.

A entidade prevê que a escassez de chips deve se prolongar pelo menos até o final deste ano, fazendo o setor no país produzir de 240 mil a 280 mil veículos a menos em 2021.

Um dos efeitos da queda na produção num mercado que tenta lentamente se levantar do choque provocado pela pandemia tem sido o esvaziamento do estoque, que chegou a 76,4 mil unidades em agosto, menor nível da história.

Tempestade perfeita

Não bastasse a escassez de chips, o executivo listou também outros fatores que estão pressionando a produção e as vendas.

De um lado, a crise hídrica já está aumentando os custos para fabricação de veículos. De outro, maiores juros para financiamento de veículos, na esteira do avanço da Selic para conter a escalada da inflação, também devem impactar as vendas. A taxa média do CDC para o setor deve chegar a 26% ao ano até dezembro, ante 20% no começo de 2021.

Além disso, pontuou Moraes, a crise institucional no país tende a impactar nas duas pontas, uma vez que aumenta as incertezas tanto de empreendedores quanto de consumidores.

“O que aconteceu ontem não ajuda na retomada”, disse Moraes, referindo-se ao dia marcado por protestos em todo o país, a favor e contra pautas políticas do presidente Jair Bolsonaro.

Vendas

Ainda segundo a Anfavea, as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em agosto recuaram 1,5% na base mensal e 5,8% em relação a agosto de 2020, para 172,8 mil unidades, segundo a entidade.

O volume de veículos exportados no mês passado somou 29,4 mil unidades, alta de 23,9% ante julho e crescimento de 5,5% frente a agosto de 2020.

Gostou desta notícia? Baixe o nosso app para ler, em apenas um clique, esta e mais de 150 matérias diárias (Reuters, 8/9/21)

 

Bolsa tem a maior queda desde anulação de condenação de Lula pelo STF

Mercado teme que acirramento de tensões entre Bolsonaro e STF crie obstáculos para gastos do governo em 2022.

As declarações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante os atos de raiz golpista desta terça-feira (7) derrubaram a Bolsa brasileira nesta quarta (8).

O Ibovespa, principal índice da B3, caiu 3,78%, a 113.413 pontos, na esteira dos ataques do presidente ao STF (Supremo Tribunal Federal) proferidos nas manifestações de 7 de setembro. A queda se acentuou após o presidente do Supremo, Luiz Fux, responder a Bolsonaro.

Ao se referir à afirmação de Bolsonaro sobre descumprir decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes, Fux disse que, se confirmada, a ação configuraria crime de responsabilidade.

A queda desta quarta é a maior desde 8 de março, quando o Ibovespa recuou quase 4% após o STF anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião Lula recuperou os direitos políticos –e hoje é o principal adversário de Bolsonaro para 2022.

O resultado da Bolsa nesta quarta representa uma perda de valor de mercado para as empresas de R$ 195,3 bilhões, segundo cálculos do economista Einar Rivero, da Economática.

 Refletindo o clima tenso, o dólar subiu 2,87%, cotado a R$ 5,3250, a maior alta desde 24 de junho de 2020.

“O câmbio reflete as crises sanitária, ambiental e política, que não tiveram início no 7 de setembro, mas não dá para ignorar a importância do que ocorreu no feriado, que foi muito grande”, afirma Lívio Ribeiro, pesquisador associado do FGV-Ibre.

Para Cristiane Quartaroli, economista do Banco Ourinvest, a sensação de piora da crise institucional deve continuar aumentando a volatilidade e a aversão ao risco para investimentos no Brasil. "Consequentemente, provocando pressão na nossa moeda", diz.

O risco-país também aumentou. Medido pelo CDS de cinco anos, o indicador subiu 1,86%, a 179.674 pontos.

O CDS funciona como um termômetro informal da confiança dos investidores em relação às economias, especialmente as emergentes.

Se o indicador sobe, é um sinal de que os investidores temem o futuro financeiro do país. Se ele cai, o recado é o inverso: sinaliza aumento da confiança quanto à capacidade que o país tem de saldar suas dívidas.

"A piora do risco-país vem de uma incerteza política às vésperas de um ano eleitoral, o que para uma economia que está em recuperação tem impacto negativo", diz Fernanda Mansano, economista-chefe da plataforma para investidores TC.

De acordo com analistas, a principal preocupação do mercado é sobre o efeito da crise no acordo que o governo tenta costurar com o STF para que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) module o volume de pagamentos de precatórios –dívidas judiciais do governo– para 2022.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem afirmado que o pagamento integral da dívida, de R$ 89 bilhões, cria obstáculos ao funcionamento da administração no próximo ano.

Caso o governo não consiga uma solução com a colaboração do Judiciário, dependerá da aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que permita o parcelamento dos precatórios, algo pouco provável de ocorrer devido ao constante enfraquecimento do apoio ao presidente no Congresso.

Para Vitor Carettoni, diretor da mesa de renda variável da Lifetime Investimentos, Bolsonaro mandou "para a lata de lixo" todas as negociações do Executivo sobre reformas, mas esse ainda é um problema menor se comparado à questão dos precatórios e, em último caso, ao início de um processo de impeachment do presidente.

"A principal preocupação é realmente em relação aos precatórios, que é a questão fiscal, e se escalar um pouco mais, para um possível processo de impeachment, isso é mais traumático e afugenta qualquer investidor", diz Carettoni.

Mais cedo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou as declarações de Bolsonaro, mas sem citar o aumento da pressão pelo impeachment e dando sinais de tentativa de apaziguamento.

"É hora de dar um basta a essa escalada, em um infinito looping negativo", afirmou, dizendo também que "bravatas em redes sociais, vídeos e um eterno palanque deixaram de ser um elemento virtual e passaram a impactar o dia a dia do Brasil de verdade".

Imediatamente após a fala de Lira, a Bolsa chegou a oscilar positivamente, superando os 115 mil pontos, para logo depois retomar a queda.

A leitura feita pelo mercado sobre o posicionamento de Lira é de que, apesar da piora na relação com o Legislativo, ainda não há apoio suficiente para a abertura de um processo de impeachment contra Bolsonaro, segundo Rafael Ramos, da Valor Investimentos.

"Há consenso de que o governo tem uma base para barrar o impeachment, mas essa situação, que está longe de acabar, vai continuar no radar do mercado", diz Ramos (Folha de S.Paulo, 9/9/21)

 

 

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