Notícias do setor
14/03/2022
Notícias do Setor

Brasil se compromete com EUA a produzir mais petróleo, diz MME

VALOR ECONÔMICO - 14/03/2022

A disparada do preço do petróleo, provocada pelas incertezas no mercado internacional com a guerra na Ucrânia, levou os Estados Unidos a fazer um apelo ao Brasil para ampliar a sua produção. A secretária de energia do governo americano, Jennifer Granholm, fez o pedido ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, durante conversa por videoconferência na quinta-feira.

Saiba mais: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2022/03/14/brasil-se-compromete-com-eua-a-produzir-mais-petroleo-diz-mme.ghtml

 

Para a GM, Brasil será polo mundial de carros elétricos

CORREIO BRAZILIENSE - 14/03/2022

A General Motors acha que o Brasil poderá se tornar um dos polos mundiais para o desenvolvimento de carros elétricos. Em evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mariana Willisch, vice-presidente de ESG da empresa, lembrou que o Brasil e os  países vizinhos possuem amplas reservas de lítio, matéria-prima utilizada na produção de baterias para veículos elétricos.

Saiba mais: https://flip.correiobraziliense.com.br/index.php?id=/pdf.php&edcao=3089&file=https://edicao.correiobraziliense.com.br/correiobraziliense/2022/03/14/094381/pdf/A07-ECO-1403-DIG.pdf

 

Empresas suspendem produção após novos lockdowns contra a covid-19 na China

A velocidade de disseminação da variante ômicron está testando a estratégia de “covid zero” adotada por Pequim

Por Valor, com Nikkei Asia — São Paulo

14/03/2022 10h50 - Atualizado há 3 minutos

Os novos lockdowns anunciados pela China para conter o maior surto de covid-19 no país desde o início da pandemia estão forçando diversas empresas a interromperem suas operações, o que ameaça as já pressionadas cadeias globais de suprimentos e a economia global.

A Foxconn, uma das principais fornecedoras da Apple, e outras diversas fábricas em Shenzhen deixaram de operar após as autoridades do país terem decretado um lockdown na cidade de 17,5 milhões de habitantes, um dos principais centros tecnológicos e industriais da China.

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Pressa no pré-sal

O ESTADO DE S. PAULO - 14/03/2022

O mundo vive um período de mudanças e um desafio coletivo. Para que os impactos mais graves da mudança do clima sejam evitados, é necessário que ocorra uma profunda redução das emissões de gases de efeito estufa – provocadas, em parte, pela produção e pelo consumo de energia fóssil. Ao mesmo tempo, o crescimento populacional segue acelerado e é necessário garantir acesso à energia para o desenvolvimento social e humano. Neste cenário, é consenso que ocorrerá uma mudança na matriz energética mundial para o uso de fontes menos poluentes – a chamada transição energética. As divergências estão no intervalo de tempo que ainda levará até que o petróleo deixe de ser a principal fonte mundial de energia – hoje, ele ainda é responsável por mais da metade de toda a energia produzida e, mesmo nos cenários que preveem uma transição mais acelerada, continuará sendo utilizado por muitos anos

Saiba mais: https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,pressa-no-pre-sal,70004005904

 

Inflação sem alívio já leva mercado a ver Selic mais alta

Para analistas, Copom deve elevar taxa básica em 1 ponto nesta semana, mas maioria vê Selic mais alta no fim do ciclo de aperto 

Por Felipe Saturnino e Victor Rezende — De São Paulo 

14/03/2022 05h04 -  Atualizado há uma hora 

Um cenário que já se mostrava difícil para o processo de desinflação ganhou contornos ainda complexos, que devem exigir uma taxa de juros mais alta. A piora expressiva do balanço de riscos para a inflação, na esteira da guerra da Ucrânia, Política Monetária (Copom) do Banco Central, que, nesta semana, deve voltar a elevar a Selic. Embora a leitura seja a de um aperto em ritmo menor agora, os novos desafios já sinalizam a necessidade de uma taxa básica mais alta à frente.

Saiba mais: https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/03/14/inflacao-sem-alivio-ja-leva-mercado-a-ver-selic-mais-alta.ghtml

 

Stellantis se defende na liderança

ISTO É DINHEIRO - 11/03/2022

Iluminar estrelas. O significado da palavra Stellantis parece refletido nos números do primeiro ano de operação do quarto maior conglomerado automotivo do mundo, resultado da fusão da ítalo-americana FCA (Fiat Chrysler) e da francesa PSA (Peugeot e Citroën). A companhia, que também comercializa globalmente produtos Dodge, Jeep e RAM, registrou lucro líquido de 13,4 bilhões de euros em 2021, e faturamento de 152 bilhões de euros. Do total, 7% (10,7 bilhões de euros) foram provenientes da América do Sul, onde a montadora assumiu a liderança do mercado brasileiro, que estava em poder da GM desde 2015.

Saiba mais: https://www.istoedinheiro.com.br/stellantis-acelera-lancamentos-para-manter-podio-de-marca-mais-vendida-no-brasil/

 

Marfrig registra melhor resultado da história com lucro de R$ 4,3 bi em 2021

ISTO É DINHEIRO - 11/03/2022 Anna França - 11/03/22 - 03h50

A Marfrig registrou em 2021 o melhor resultado de sua história. Uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, a companhia faturou R$ 85,4 bilhões no último ano, o que representa crescimento de 26,5% ante 2020, considerado um ano muito forte. Com isso, o lucro líquido chegou a R$ 4,3 bilhões, valor 31,5% acima do obtido no ano anterior. A geração de caixa medida pelo Ebitda ajustado avançou 51,6%, para R$ 14,5 bilhões. Ao fim de 2021, o endividamento da companhia era baixo, com um índice de alavancagem, medido pela relação entre dívida líquida e o Ebitda ajustado, em 1,5 vez em reais. “O excelente resultado é reflexo do foco operacional”, disse o fundador e presidente do Conselho de Administração da Marfrig, Marcos Molina dos Santos. Ao longo de 2021, a empresa distribuiu mais de R$ 2,2 bilhões em dividendos. O resultado só não foi melhor por causa do impacto da incorporação das ações da BRF nas contas, provocando um efeito não caixa de quase R$ 1,1 bilhão.

Saiba mais: https://www.istoedinheiro.com.br/marfrig-registra-melhor-resultado-da-historia-com-lucro-de-r-43-bi-em-2021/

 

AES Brasil tem prejuízo de R$ 34,8 milhões

ISTO É DINHEIRO - 11/03/2022 Anna França - 11/03/22 - 03h50

A AES Brasil registrou prejuízo líquido de R$ 34,8 milhões no quarto trimestre de 2021, ante lucro líquido de R$ 602,8 milhões obtido em igual período do ano anterior. O resultado foi impactado pela crise hídrica e por efeitos não recorrentes, segundo a companhia. Apesar da receita operacional líquida registrar avanço de 37,5% no ano contra ano, para R$ 731,9 milhões no quarto trimestre de 2021, a geração de caixa medida pelo Ebitda recuou 82,4% na comparação anual, somando R$ 205,2 milhões no trimestre. A companhia informou que precisou arcar com maior custo na compra de energia para honrar seus compromissos. No acumulado do ano, a AES fechou com lucro líquido de R$ 516,5 milhões, 39,1% abaixo do registrado em

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