O MME pretende chegar ao final de seis meses com um diagnóstico do que será necessário encaminhar em termos de soluções para a modernização do setor elétrico, mas dificilmente vai conseguir dar encaminhamento a questões mais complexas nesse período, como, por exemplo, a separação de lastro e energia. “A gente não vai fazer essa diagnóstico de forma açodada, porque tem exemplos de algumas experiências no setor que exigem que a gente tenha, sim, um análise de impacto regulatório antes da implementação de qualquer uma dessas ações”, disse a secretária-executiva do MME, Marisete Dadald Pereira. (Agência CanalEnergia – 27.05.2019)