Notícias do setor
19/10/2020
Notícias do Setor

BNDES apresenta projeto para desestatizar a CEB Distribuição

O BNDES informou em comunicado ter iniciado, hoje, rodada de apresentação de projeto de desestatização da CEB Distribuição, companhia que detém concessão de distribuição de energia elétrica no Distrito Federal (DF). As sessões de “roadshow” a potenciais investidores têm previsão de continuarem até novembro, informou o banco. Ainda de acordo com o BNDES, o edital de privatização referente à CEB deverá ser publicado em 5 de novembro. A sessão pública do leilão está prevista para 27 de novembro. O critério de definição do vencedor será o maior valor oferecido, acrescentou o banco. (Valor Econômico – 15.10.2020)

Brasil busca cooperação energética com BRICS

O Brasil quer se engajar ainda mais na cooperação energética com seus parceiros do BRICS – Rússia, Índia, China e África do Sul – em tecnologias envolvendo o hidrogênio e pequenos reatores modulares. O desejo foi apresentado nesta semana pelo Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que afirmou ainda que o país também busca parcerias em energias renováveis, eficiência energética e biocombustíveis. Albuquerque fez as declarações durante a reunião de ministros de energia do BRICS, realizada por videoconferência. “Em termos de cooperação tecnológica, daremos especial atenção à captura e armazenamento de carbono (CSS) e ao hidrogênio, tecnologias ainda em fase de consolidação no Brasil”, afirmou o ministro em seu discurso. “Também queremos colaborar no campo de energia nuclear, sobretudo nos pequenos reatores nucleares, em linha com o nosso objetivo de expandir a participação do setor na matriz energética brasileira”, acrescentou. (Petronotícias - 15.10.2020)

Aneel define CDE de agosto em R$ 78,5 mi para transmissoras

A Aneel determinou nesta quinta-feira, 15 de outubro, os valores das cotas referentes ao encargo da Conta de Desenvolvimento Energético referente ao mês de agosto para as transmissoras que atendem consumidor livre e/ou autoprodutores conectado ao SIN. São R$ 78.524.395,18 divididos entre 16 concessionárias que devem recolher o encargo até 10 de novembro. A Aneel também definiu os valores das quotas de custeio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica para o mês de dezembro, relativos às transmissoras que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada ao Sistema. O valor, segundo a agência, é de R$ 20.050.832,36 e deve ser recolhido à Eletrobras até o dia 10 de novembro. O montante está dividido entre 16 agentes, que devem aportar os recursos para crédito da conta Proinfa. (Agência CanalEnergia – 15.10.2020)

Governo de RR negocia dívida milionária com Roraima Energia

O governador de Roraima, Antonio Denarium (sem partido), negociou parte da dívida milionária com a empresa Roraima Energia, após 15 prédios da administração pública terem a energia cortada nessa quarta-feira (14). De acordo com o governo, a dívida com a empresa é referente aos últimos 22 anos e chega a R$ 739 milhões. Deste total, foi negociado R$323 milhões, referentes ao consumo de energia da Companhia de Desenvolvimento do estado (Codesaima). Do total de R$ 323 milhões negociados, o governo ainda conseguiu reduzir a dívida para R$ 103 milhões, que serão pagos em cinco vezes. “O governo do Estado de Roraima, com esse acordo, nunca mais vai atrasar um dia sequer de pagamento de conta de luz”, garantiu Denarium. Ainda conforme o governo, os R$ 416 milhões restantes da dívida correspondem aos débitos da Companhia de Águas e Esgostos (Caerr) e à cobranças judiciais. O valor deve ser negociado na próxima semana. (G1 – 15.10.2020)

 

CCEE disponibiliza simulador de cálculo para PLD horário

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE disponibilizou um simulador simplificado de cálculo que possibilita a análise dos efeitos do PLD Horário para as operações dos seus agentes. A iniciativa tem como objetivo prover ferramentas para auxiliar o mercado na transição para o novo modelo de precificação, que entrará em vigor a partir de janeiro de 2021. A disponibilização do material atende a uma das principais solicitações dos próprios agentes em pesquisa recente realizada pela CCEE. A medida permite a avaliação de diferentes cenários e hipóteses, possibilitando que o usuário se antecipe a possíveis situações trazendo transparência e informação para o processo de implementação do DESSEM. Para fazer o download do simulador, acesse: www.ccee.org.br. (CCEE – 15.10.2020)

 

BBCE testa plataforma de derivativos

O Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) está realizando testes na sua plataforma eletrônica de negociação de derivativos de energia elétrica em desenvolvimento. “A gente espera o mais breve possível poder lançá-la no mercado. Não consigo cravar uma data ainda, mas a expectativa é muito boa”, disse o presidente do BBCE, Carlos Ratto. Em junho, o BBCE obteve permissão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar como administrador de mercado de balcão organizado e emitir derivativos de energia. Além de agentes do setor elétrico, poderão participar do mercado de derivativos de energia bancos e fundos de investimentos. Com isso, o BBCE espera um aumento na liquidez em relação ao mercado físico. (Brasil Energia - 15.10.2020)

PCH tem operação aprovada no RS

A Aneel liberou nessa quinta-feira, 15 de outubro, o início da operação comercial da pequena central hidrelétrica Morro Grande, formada por duas turbinas e totalizando 9,8 MW de potência instalada no município de Muitos Capões (RS) e de posse da empresa Hidrelétrica Morro Grande LTDA. Outro provimento foi para a também gaúcha Zebu – Agro Industrial Ltda, com vistas a operação da CGH Osvaldo Dino Pigozzi, por meio de uma unidade geradora de 400 kW entre os municípios de Não-Me-Toque e Santo Antônio do Planalto. (Agência CanalEnergia – 15.10.2020)

 

País pode economizar R$ 68,5 bi até 2035 com ar condicionado mais eficiente

A introdução de políticas de eficiência energética e industriais mais específicas para aparelhos de ar condicionado podem gerar em 15 anos uma economia estimada em R$ 68,5 bilhões com a redução do uso da energia, com a adoção de ações de reforço para o segmento, segundo os principais resultados de um estudo elaborado pelo Instituto Escolhas, lançado em agosto. O montante financeiro não gasto até 2035 considera a premissa de um crescimento anual de 3% nas vendas desses aparelhos e equivale, por exemplo, ao investimento em duas hidrelétricas do porte de Belo Monte. A análise também indica que o volume de energia economizada será da ordem de 87,9 TWh, equivalente a 64% do consumo residencial registrado em 2019, ou ainda ao consumo de 56 milhões de residências, além das emissões evitadas em 6,7 milhões de toneladas de CO2e, o que corresponde ao não lançamento de gases poluentes e produtores do efeito estufa por 2,3 milhões de veículos em um ano inteiro. (Brasil Energia - 15.10.2020)

MME prorroga prazo declaração de necessidade do Leilão A-1

O MME postergou o prazo para que as distribuidoras apresentem as declarações de necessidades de energia para o único leilão de energia existente a ser realizado este ano, o A-1. O novo prazo para a entrega do documento ao MME é de 10 a 19 de novembro. A medida consta da Portaria no. 374, publicada na edição desta quinta-feira, 15 de outubro, do DOU. O leilão de energia existente A-1 está previsto para ser realizado em 4 de dezembro. (Agência CanalEnergia – 15.10.2020)

Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios das hidrelétricas sulistas apresentaram queda de 1% em seu volume útil, chegando a 31,7% na última quarta-feira, 14 de outubro, na comparação ao dia anterior, afirmam os dados do ONS. A energia armazenada indica 6.300 MW e armazenável admite 25% da MLT As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 56,42% e 12,25%. No Norte foi registrado recuo de 0,8% e o submercado opera com 39,1% da capacidade. A ENA segue em 59% da MLT e a armazenada afere 5.936 MW. A usina de Tucuruí produz energia com 36,27% de seu volume. Na região Nordeste o volume das UHEs diminuiu 0,4%, ficando em 60,9%. A energia contida mostra 31.450 MW mês e a ENA continua em 48% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 62,94%. Já no Sudeste/Centro-Oeste do país o armazenamento hidroelétrico reduziu em 0,3% e o subsistema funciona com 27,8%. A ENA armazenável segue em 37% e a armazenada indica 56.636 MW mês. As UHEs Furnas e Nova Ponte registram 32,70% e 27,98%. (Agência CanalEnergia – 15.10.2020)

São Paulo iguala alíquota do IPVA para carros elétricos e híbridos

Nesta quarta-feira (14) foi aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo o Projeto de Lei 529/2020. De acordo com o Governo de São Paulo, o objetivo é conter o déficit do Estado. O governo impõe mudanças nas isenções de impostos para veículos. Agora, a alíquota para cálculo do IPVA será fixada em 4%, independentemente do tipo de combustível do veículo. Por exemplo, carros elétricos e híbridos, ou movidos a álcool e gás, que hoje pagam 3%, serão igualados a modelos movidos a gasolina, flex ou diesel. (O Estado de São Paulo – 15.10.2020)

Governo cria GT para comunicação no setor nuclear

O ministro de estado e chefe do gabinete de segurança institucional, Augusto Heleno, publicou no DOU dessa quinta-feira, 15 de outubro, a Resolução GSI/PR Nº 10 que cria um Grupo de Trabalho destinado a elaborar um manual de comunicação social abordando pontos de preparação e resposta à uma possível emergência nuclear envolvendo as três usinas em Angra dos Reis (RJ). Segundo o texto, o objetivo é promover o “contínuo esclarecimento” da população ao redor do parque nuclear Almirante Álvaro Alberto, formado pelas centrais Angra 1, 2 e 3, a última ainda em construção, além de formalizar os procedimentos a serem adotados pelo Centro de Informações de Emergência Nuclear, mídia e público em geral. (Agência CanalEnergia – 15.10.2020)

Confiança ruma para pior resultado desde abril

Os indicadores de confiança do consumidor e do empresariado sinalizam, em outubro, o pior resultado desde abril - considerado por economistas como auge do impacto negativo da pandemia na economia. O alerta partiu da economista da FGV Viviane Seda Bittencourt ao comentar resultados preliminares de sondagens da entidade, anunciados ontem. Nas prévias, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) caiu 1,1 ponto em outubro ante setembro, para 96,4 pontos; e o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) sinaliza recuo de 3,9 pontos, para 79,5 pontos. Caso sejam confirmadas, serão o piore desempenho desde abril, quando registraram respectivamente recuos de 33,8 pontos e de 22 pontos. Para a economista, uma combinação de notícias negativas nos campos fiscal, macroeconômico e sanitário levou ao saldo negativo nos resultados preliminares de outubro. (Valor Econômico – 16.10.2020)

Mercado piora previsão de déficit neste ano para R$ 858 bi

Analistas de mercado voltaram a piorar a projeção para o déficit primário do governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, em 2020. A previsão para 2021, no entanto, melhorou, segundo o relatório Prisma Fiscal, divulgado ontem pelo Ministério da Economia. A mediana das estimativas para este ano passou de R$ 855,3 bilhões para R$ 858,2 bilhões entre as edições de setembro e outubro do relatório, que traz as projeções mensais das áreas de pesquisa de instituições financeiras e de consultorias econômicas para os principais indicadores fiscais do governo. Já para 2021, a projeção de déficit foi reduzida para R$ 218 bilhões, contra R$ 226 bilhões na edição anterior do documento. Em 2020, o governo trabalhava com meta de déficit primário de R$ 124,1 bilhões para o governo central, mas ficou desobrigado de cumpri-la com a decretação do estado de calamidade frente à pandemia de covid-19. (Valor Econômico – 16.10.2020)

IBC-Br confirma 3º tri forte, mas ritmo posterior da retomada segue incerto

O resultado do índice do Banco Central para a atividade em agosto frustrou parte dos analistas, mas não mudou a avaliação de que o terceiro trimestre será de forte recuperação, até porque boa parte do desempenho aquém do esperado tem relação com revisões na série. Mas é também um lembrete, assim como indicadores antecedentes de setembro, de que a retomada deve prosseguir em ritmo menos intenso do que o observado logo após o fundo do poço de abril. Para o quarto trimestre, há muitas dúvidas, como o efeito da redução do auxílio emergencial, e economistas já demonstram receio a respeito da dinâmica no início de 2021. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu em agosto 1,06% em relação a julho, feito o ajuste sazonal, informou ontem a autoridade monetária. Foi a quarta alta seguida na pandemia, mas o resultado representa uma desaceleração em relação aos últimos meses e ficou abaixo da mediana colhida pelo Valor Data, de 1,7%. Na comparação com agosto de 2019, a queda de 3,92%, na série sem ajuste, veio melhor do que o esperado (-4,1%). O IBC-Br de julho foi revisto de 2,15% para 3,71%, o que, ao elevar a base de comparação, ajuda a explicar o número mais fraco de agosto e mais do que compensa o desvio em relação às projeções, dizem economistas. Em 12 meses - métrica mais estável exatamente devido às constantes revisões -, o IBC-Br caiu 3,09%. (Valor Econômico – 16.10.2020)

 

Dólar fecha em alta com incertezas fiscais e vai a R$ 5,64

Legenda: A máxima do dólar durante a tarde ocorreu em meio a novos rumores do lado fiscal (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

dólar (USDBRL) fechou em alta contra o real nesta sexta-feira, perto das máximas da sessão, com as operações domésticas descolando da fraqueza geral da moeda norte-americana no exterior, conforme investidores seguiram ressabiados com incertezas fiscais.

O dólar à vista subiu 0,32%, a 5,6416 reais na venda. O real teve o pior desempenho nesta sessão, considerando 33 pares da divisa dos Estados Unidos.

O dólar bateu a mínima do dia antes das 10h (de 5,5988 reais, queda de 0,44%) e a partir de então ganhou força e oscilou em alta até o fechamento. Na máxima, alcançou 5,649 reais (+0,45%).

Na semana, a moeda subiu 2,08%. Com isso, reverteu a queda no mês e passou a acumular alta de 0,41%. Em 2020, o dólar dispara 40,59%.

A máxima do dólar durante a tarde ocorreu em meio a novos rumores do lado fiscal. Um foco do mercado é se o governo pode prorrogar o estado de calamidade pública para o começo de 2021, o que permitiria mais gastos num momento de explosão do déficit primário –fator por trás do desempenho pior dos mercados brasileiros ante seus pares.

“Se o governo decretar a prorrogação do estado de calamidade, aí a calamidade aumenta como se não houvesse amanhã”, comentou Sergio Goldenstein, consultor independente e estrategista na Omninvest Independent Insights.

Além das dúvidas de ordem fiscal, a sazonalidade tende a prejudicar a taxa de câmbio até o fim do ano, período de tradicional fluxo cambial negativo.

“Ao analisar os últimos 15 anos, de meados de outubro a meados de dezembro o dólar norte-americano costuma se fortalecer cerca de 5%”, disse a Mauá Capital em nota, acrescentando que em menos de 10% das ocasiões houve apreciação do real nesse intervalo do ano.

No exterior, vários pares do real se valorizavam nesta sexta-feira, amparados pela notícia de que a farmacêutica norte-americana Pfizer Inc poderia solicitar a autorização nos Estados Unidos para sua vacina contra a Covid-19 já no fim de novembro (Reuters, 16/10/20)

 

 

Ibovespa fecha em queda limitado por cenário fiscal

“O receio sobre o fiscal segue travando o Ibovespa e seu ímpeto em romper a faixa de 100 mil pontos, ao mesmo tempo que continua depreciando nossa moeda que está mais na contramão de seus pares. Enquanto não houver uma medida efetiva do governo a favor do avanço da agenda de reformas, o que deve ser feito somente no final do ano, o mercado seguirá ressabiado em aumentar posição e no limite vai aproveitar a alta recente para realizar lucro”, afirma Rafael Ribeiro, analista de renda variável da Clear Corretora.

A preocupação com o fiscal empurrou o dólar comercial para mais um fechamento com ganhos. A moeda norte-americana subiu 0,32%, negociada a R$ 5,64 na venda. Na semana, a divisa subiu 2,08%, revertendo a queda no mês e acumulando alta de 0,41%. Em 2020, o dólar dispara 40,59%.

Ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) voltou a defender a regulamentação do teto dos gastos. “É impossível você abrir o próximo ano ou aprovar o Orçamento para o próximo ano antes de aprovar a PEC emergencial, é impossível”, disse em evento do banco BMG. “Do meu ponto de vista é impossível você ter um Orçamento aprovado para 2021 esse ano se a emenda constitucional não estiver aprovada, do meu ponto de vista é um risco muito grande para o governo”, avaliou.

Na próxima semana, a temporada de balanços segue no radar dos investidores com Indústrias Romi, Neoenergia, Weg e Hypera divulgando seus relatórios do terceiro trimestre. Veja um resumo dos resultados apresentados pelas companhias abertas no Brasil e no exterior nos últimos dias.

Em Wall Street, números positivos sobre o varejo norte-americano deram fôlego aos índices que encerraram o dia no azul. As vendas cresceram mais do que o esperado em setembro, para 1,9% no mês, ante 0,7% de expectativa dos economistas consultados pela Reuters. O sentimento foi impulsionado também por notícias de que a Pfizer deva em novembro pedir o registro para uma vacina contra o coronavírus. O Dow Jones fechou em alta de 0,39%, acompanhado pelo S&P 500 que valorizou 0,01% no dia. O Nasdaq Composite encerrou com queda de 0,36% na sessão.

Na Europa, os investidores voltaram às compras após a liquidação de ontem e as bolsas subiram mais de 1% na sessão. O CAC 40, de Paris, liderou os ganhos, com alta de 2,03% no dia, seguido por valorização de 1,70% no FTSE MIB e 1,62% de alta no DAX. Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,49% e o Stoxx 600 avançou 1,26% na sessão (Forbes, 16/10/20)

 

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